
A junta urbana de Tomar tem hasteada por estes dias a faixa da LGBTI (movimento de pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transgénero e Intersexo), no edifício junto à alameda Um de Março.
A bandeira foi colocada no dia 17 de maio em que se assinala o dia internacional da luta contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia.
A autarquia liderada por Augusto Barros (PS) diz que se associa a esta “luta” e mostra-se “ciente que esta batalha é de todos nós”.
Na sua página no Facebook, a junta fala nas “conquistas de direitos das pessoas LGBTI em Portugal” como “resultado de um longo caminho uma vez que, durante quase 100 anos, o Código Penal português, entendia a homossexualidade como “prática de vícios contra a natureza” e a punição passava, entre outras, pelo “internamento em manicómio criminal” e pela “interdição do exercício de profissão”.”
Salienta ainda que, “durante o Estado Novo, eram excluídas todas as pessoas que constituíssem um “perigo moral”, entre as quais os homossexuais. Estas pessoas, acusadas de conduta imoral ou vadiagem, eram internadas por longos períodos em estabelecimentos específicos, com vista a uma “reeducação”.”
Com a revisão do Código Penal em 1982, a homossexualidade passa a ser descriminalizada em Portugal, constituindo uma viragem na lei. Deu-se assim início “a um longo caminho para a evolução positiva nos direitos das pessoas homossexuais”, destaca a junta.
É tudo muito bonito, mas depois ainda aparecem mais casos de varíola em humanos, pelo promoção desse tipo de manifestos.
Os tomarenses gostam de levar.