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Quercus critica queimada que durou dois dias em 40 hectares (c/ fotos e vídeos)

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A enorme queimada que durou dois dias na zona entre S. Simão e Porto de Cavaleiros, além de criar alarme nas populações de Tomar por ser confundida com um incêndio, contribuiu para a poluição atmosférica, segundo a Quercus.

O fogo começou na segunda feira, dia 17, e prolongou-se para o dia seguinte tendo abrangido uma área aproximada de 40 hectares numa zona de exploração de eucaliptal da empresa da fileira da celulose, a Altri Florestal.

Em comunicado a Quercus manifestou a sua preocupação e alertou para o facto de as queimadas aumentarem o risco de incêndio, degradarem a qualidade do ar e agravarem a crise climática.

“É necessária alteração na regulamentação legal no âmbito do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais”, defende a associação ambientalista para quem “a compostagem e trituração são preferíveis ao uso do fogo”.

Esta queimada extensiva em sobrantes de eucalipto foi promovida pela Afocelca, organização das celuloses para apoiar no combate aos incêndios, e foi acompanhada por um elemento dos bombeiros de Tomar.

 

Comunicado da Quercus



Queimada confundida com incêndio (c/ vídeo)

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