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Este é um exemplo de uma aula online que foi acedida por terceiros em que a professora é ofendida ao ponto de ter de suspender a aula.
Aconteceu no norte do país mas pode acontecer em qualquer lugar porque o problema, além da falta de educação e de respeito dos intrusos, é a falta de segurança no acesso às plataformas de ensino à distância.
O vídeo partilhado nas redes sociais é apenas um dos muitos casos que já motivaram queixas por parte de alguns professores e dos sindicatos do setor.
Youtuber “infiltra-se” em aulas online e professores cancelam-nas
Ação a tomar por qualquer professor num caso destes: acabar com as aulas através da NET. O ministro que contratualize, primeiro, canais seguros para comunicar. Profissionais não podem estar ah mercê de patetas como o ministro cujo único problema é desenrascar a situação. Diga-se o mesmo das direções das escolas.
O problema é que, se qualquer aluno tiver esta atitude, o professor não o pode silenciar ou expulsar da aula. Ou seja, 1 aluno pode boicotar a aula da turma inteira. E não tenho dúvidas que alguns deles vão entrar nas aulas só para o poderem fazer.
Identificar turma junto da direção da escola. Gravação é pública neste momento ( não deveria ser) torna-se mais fácil identificar esses energumenos e puni-los exemplarmente!
Para mim esses alunos teriam de ser identificados. E deixavam de ter acesso à plataforma. Teriam de repetir o ano novamente. Motivo: desacato, desobediencia e falta de educação. Os pais deveriam ser chamados às autoridades para pedirem desculpa à professora com o monstro do filho.
Porquê que não há de poder? Expulsa-o da video-chamada. Acho que com este método de ensino é mais fácil de gerir essas situações. Só assiste à aula quem realmente quer aprender.