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Ninho de vespa asiática de grandes dimensões localizado na Choromela (c/ vídeo)

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Há mais de uma semana que foi detetado um ninho de vespa asiática de grandes dimensões no topo de uma árvore na Choromela, Tomar.

A câmara e os serviços de proteção civil foram de imediato alertados para o problema mas até agora o ninho não foi retirado.

Os moradores estão muito preocupados e não compreendem a demora na remoção do ninho.

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5 comentários

  1. Os coitados dos bombeiros que fazem horas extraordinárias, não recebem esse suplemento há não sei quantos meses. A obtenção de uma simples certidão demora pelo menos duas semanas em Tomar, contra apenas duas horas em Lisboa. Só agora é que a câmara resolveu enfim começar a adaptar aquela ex-escola da Póvoa, cuja decisão inicial foi tomada há três anos, no quadro do orçamento participativo. Os resultados finais das análises à água do Nabão, prometidas na Rádio Hertz pela srª presidente, para o final de Abril passado, continuam por publicar.
    Podia continuar o rol, que é muito mais longo, mas já chega para mostrar que a máquina municipal está emperrada. Não presta. Nunca é pontual, salvo para receber. Por conseguinte, não se entende que esta demora na remoção de mais um ninho de vespa asiática ainda possa surpreender alguém.
    Contrariando o que afirma a vereadora Dª Célia, que é da oposição, pelo menos teoricamente, os funcionários camarários não são excelentes, nem bons, nem mesmo razoáveis, na sua maior parte. Pelo contrário, são pouco qualificados, segundo declarações da srª dª Anabela. E estão sempre cheios de trabalho, sem tempo para mais nada, acrescento eu.
    Além de terem de comparecer todos os dias num outro ninho de vespas, neste caso europeias, chamado Paços do concelho, o que não deve ser nada agradável para alguns..
    (Só má língua, dirão os eleitos da maioria e respectivos apoiantes. Será mesmo só isso?)

  2. Será que algum partido político interpôs uma providência cautelar para impedir a demolição e consequentemente desalojamento e morte desses pobres bichinhos tão fofinhos!?
    Quando as “causas” de alguns rossam o absurdo tudo é possível!
    Só para que conste sou 100% contra a quaisquer maus tratos a animais, aliás tenho animais em casa inclusive adoptados na APAT, que estimo e cuido com os melhores produtos de alimentação conforto e veterinária. Mais, recordo-me de em criança chorar por estar em casa e ver os passarinhos nas árvores á chuva.

    1. Sr. Pedro, você fazia falta por estes lados, porque a discordância enriquece o diálogo.
      Só um pequeno esclarecimento, por favor: Também defende a protecção das ratazanas do Nabão? E as baratas que polulam nos imóveis tomarenses, sobretudo na parte antiga?
      Regra geral, perante as várias pragas nefastas, o sr. é mais pum-pum-pum? Ou antes PAN-PAN-PAN?
      E quanto a eventuais epidemias, causadas por parasitas transmitidos por esses animais, como se posiciona?

  3. Sra. Carlota,
    Eu próprio não tenho tanta certeza que faça falta para estes lados como diz, mas agradeço a sua observação.
    Permitam-me que dê a conhecer o meu gosto pela cozinha, ainda que me recuse a usar avental e ainda a mania de não comprar roupas com cores que se possam confundir com quaisquer tipos de estandarte.
    Dito isto, as minhas intervenções não vão para além de um mero exercício de cidadania e, tanto quanto me for humanamente possível, sempre sob os desígnios: da isenção; da imparcialidade; do bom senso; da elevação, mas nunca do contra e principalmente do politicamente correto, pois entendo ser este último o maior inimigo de nós todos e se quiserem da democracia.
    Fá-lo-ei olhando para a cidade que me viu nascer, ainda que, á data imperasse mais que tudo (digo eu que bem), a naturalidade da terra de gestação em detrimento da cidade da unidade hospital que me trouxe ao mundo.
    Quanto aos seres de quatro patas que refere, um dia deste, observava o nosso rio junto do ginásio ao ar livre na lateral do estádio quando, de repente, o meu coração bateu forte ao depara-se com uma “lebre” a lançar-se literalmente à água e pensei: nem os iluminados dos escritores dos livros de banda do meu tempo previram lebres aquáticas.
    Também num passado recente recebemos aqui na parte norte da cidade, sem aviso prévio, a visita de uns familiares destes, que chegaram via caixas de visita e acabaram nas caixas de descarga das habitações por não terem chaves para prosseguir, ainda que tenham tentado fazendo para o efeito dali desaparecer pedaços da canalização e até massa de cimento (tudo isto com menos de 20 anos), provocando uma derivação de parte dos esgotos para a área envolvente à caixa do elevador abaixo do nível do solo, a qual com o tempo acabaria por ganhar mais de 50 cm de altura de “líquidos perfumados” e consequentemente avultados estragos que os nossos vencimentos pagaram.
    Já baratas, por enquanto, só conheço “ A barata da Vizinha” um musica infantil que o meu filhote até há pouco gostava de ouvir.
    Perante isto sou claramente pum-pum-pum!
    Já no caso de surgirem epidemias com causa-efeito nestes seres, o que não me parece de todo improvável, em particular na baixa da cidade onde segundo relatos de profissionais da construção civil, tais “lebres”, entram na cidade através de casas e lojas devolutas ou simplesmente desabitadas, chegando mesmo ao ponto de partirem sanitas para conseguirem chegar à superfície, a inércia das entidades competentes e de quem as representa terão que assumir todas as consequências, sejam elas do ramo da saúde, politica ou outra.

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