
Começaram na segunda feira, dia 15, as obras de requalificação da av. D. Nuno Álvares Pereira, principal entrada e saída de Tomar.
O trânsito foi cortado nos dois sentidos entre a rotunda à entrada da cidade e a travessa do Padrão, o que obriga os automobilistas a circularem pela av. Fonseca Simões, passando junto ao quartel da GNR e à estação da CP.
O problema é para quem, indo de Tomar, quer seguir rumo a Carvalhos de Figueiredo e restantes localidades mais a sul. Apesar de haver, no cruzamento da ARAL, uma indicação, muitos condutores seguem até perto do Padrão, onde lhes indicam um desvio para a rua paralela à via férrea, que não tem saída para sul. Assim, são obrigados a voltar para trás até à Várzea Grande, para seguirem depois pela Fonseca Simões, no sentido norte-sul.
A empreitada foi adjudicada à empresa Carlos Gil – Obras Públicas, Construção Civil e Montagens Elétricas Lda., da Lousã e vai custar mais de 870 mil euros.
O prazo de execução da obra é de 270 dias, ou seja, nove meses.
Seis meses depois dessa história (janeiro de 2020), fomos alugar um carro nesse bairro. A estrada ainda estava arrancada e ainda não havia sinais de desvio decentes para os visitantes. Nos perdemos na estrada de volta sem saída.
Isso é bom para o turismo? Não! Continuamos percorrendo as partes residenciais de Tomar, no outro lado do Nabao, e finalmente chegamos a Carvalhos de Figueiredo, nosso destino. Muito frustrante – e não somos totalmente novos em Tomar!