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Chefe de Gabinete abandona câmara de Tomar

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Sara Marques Costa, desde 2017 chefe de gabinete da presidência de câmara de Tomar, saiu da autarquia para “abraçar um novo desafio profissional”, revelou ao “Tomar na Rede”, sem adiantar mais pormenores.

Segundo apurámos, cessou funções nesta sexta feira, dia 10 de janeiro, sendo substituída por Carla Dias, que até aqui era adjunta da presidência.

Pelo menos desde há dois anos que Sara Costa tinha intenções de sair da câmara. Concorreu a vários concursos para técnico superior mas pelo menos em dois deles a sua candidatura foi excluída.

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Em 2022 concorreu para jurista do Instituto Politécnico de Tomar mas foi excluída, tal como os restantes 12 candidatos.

Em 2024 candidatou-se a técnico superior do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas e também foi excluída.

Sabemos que há pouco tempo conseguiu entrar num concurso para jurista no setor da administração da justiça, o que a leva agora a abandonar a câmara.

Licenciada e com mestrado na área do direito, Sara Catarina Marques Costa, 35 anos, foi vereadora (PS) na câmara de Tomar durante 11 meses entre 2016 e 2017, na sequência da renúncia do vereador Rui Serrano.

A partir daí desempenhou sucessivamente as funções de chefe de gabinete.

É tesoureira na junta de freguesia urbana de Tomar.

Na hora da despedida enviou aos colegas da câmara uma mensagem de agradecimento que abaixo reproduzimos.

Publicamos também o despacho do presidente relativo à cessação de funções da chefe de gabinete e o da nomeação da nova titular do cargo.

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3 comentários

  1. É o costume, desde há séculos. Quando o barco começa a meter água e se aproxima o final da viagem, os ratos são os primeiros a abandonar o navio. Em Tomar são as ratas, e já lá vão duas., Mais uma originalidade socialista tomarense…

  2. Isto é tudo normal.

    Com tanta exclusão de concursos, valeu à senhora o mérito de se inscrever no PS.
    Cá em Tomar num organismo público em que as nomeações são de iniciativa “superior”, até há uma senhora que, de acordo com o Diário da República, foi excluida de um concurso por prestar falsas declarações.
    Fica-se na dúvida se a sua nomeação para o cargo foi feita POR ser aldrabona ou APESAR DE ser aldrabona.

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