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Há 783 beneficiários do RSI em Tomar

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Comparando com os anos de 2021 e 2022, em Tomar há menos pessoas que recebem o Rendimento Social de Inserção (RSI), o antigo Rendimento Mínimo Garantido.

Segundo dados do INE, em 2023 havia 783 beneficiários do RSI no concelho, quando nos dois anos anteriores eram 820, número que talvez se explique pela pandemia.

A nível nacional, cerca de dois por cento da população portuguesa é atualmente abrangida por esta medida que nasceu por recomendação da União Europeia. Portugal foi o penúltimo país a adotá-la. Foi o governo de António Guterres que, em 1996, avançou com o Rendimento Mínimo Garantido, mais tarde rebatizado Rendimento Social de Inserção, cujo valor máximo é atualmente de 209,11 euros.

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Na região do Médio Tejo é o concelho de Abrantes que tem mais beneficiários do RSI. No total são 1.012. Neste “ranking da pobreza” segue-se Tomar com 783 beneficiários e Entroncamento com 533 (conferir tabela em baixo).

Na capital do distrito, Santarém, o número de pessoas a receber RSI é de 1.357.

Beneficiários do Rendimento Mínimo Garantido e Rendimento Social de Inserção da Segurança Social:

  2018 2019 2020 2021 2022 2023
Abrantes 1.099 999 990 963 990 1 012
Alcanena 95 97 96 99 173 161
Constância 111 92 95 105 95 93
Entroncamento 457 495 507 508 531 533
Ferreira do Zêzere 125 103 92 79 111 110
Mação 115 98 102 101 97 77
Ourém 252 244 300 295 487 486
Sardoal 110 111 83 87 94 99
Tomar 742 746 743 820 820 783
Torres Novas 420 383 397 415 496 517
Vila N.  Barquinha 193 174 161 173 167 179
Santarém 1 341 1 264 1 296 1 299 1 381 1 357

Fonte: INE

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3 comentários

  1. Ourém, mesmo aqui ao lado, tem mais 9 mil habitantes que Tomar e mesmo assim, apesar de ter duplicado o total de beneficiários do RSI, tinha em 2023 menos 297 que a cidade templária. Nas margens nabantinas ter um emprego é chato e dá muito trabalho. Viver à custa e à mama tem cada vez mais adeptos….rumo ao socialismo. Enquanto houver dinheiro para sustentar chupistas.

      1. Pouco sério é escrever semelhante coisa, tentando escamotear a triste e condenável realidade: Excluíndo os deficientes físicos, a maioria dos RSI é gente que não quer trabalhar, porque são em geral esquerdistas ou falsos comunistas que recusam ser explorados pelos malditos patrões. Só mudariam se a isso fossem forçados, por falta de recursos. Mas como os governantes que vamos tendo julgam saber que os “RSIstas” votam sempre na esquerda, nada fazem para alterar a porca realidade. Pode ser que, a longo prazo, os resultados do CHEGA no Algarve e em todo o país levem a alterar a posição dos políticos “progressistas”, os apoiantes do Hamas, do Maduro, de Cuba, do Irão, do Putin, e por aí fora. Pode ser, mas não é muito provável. Teimoso e obstinado sou eu…

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