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Povo de Tomar quer festa dos Tabuleiros em 2023 e já escolheu o mordomo

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Siiiiimmmm! Disseram em uníssono as centenas de pessoas que se juntaram na tarde deste domingo, dia 10, no salão da câmara, para decidir se haveria ou não Festa dos Tabuleiros em 2023.

Confirmada que está a realização da festa no próximo ano, decisão tomada com um forte aplauso, o próximo passo era a escolha do mordomo que se revelou rápida e fácil. O primeiro nome proposto pelo público foi o de Mário Formiga, que já participa na organização da festa há cerca de 30 anos.

Formiga, Formiga, Formiga, gritava a maioria dos presentes. E Mário Formiga veio do meio do povo para o palanque agradecer o apoio e manifestar o quanto honrado se sentia por desempenhar o cargo do mordomo.

Chamou para junto de si a sua mulher e os dois filhos, cujo apoio foi fundamental para aceitar o desafio.

Mário Formiga disse que contava com a colaboração de todos e apelou para que se consiga manter a tradição e fazer uma festa digna.

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O novo mordomo foi aplaudido e saudado pelos presentes, recebendo um abraço especial da anterior mordomo, Maria João Morais.

A câmara de Tomar falhou mais uma vez. Os foguetes, que era suposto serem lançados imediatamente após a decisão do povo, só estoiraram no final da sessão.










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1 comentário

  1. Pegando no que diz a notícia, não foi só a câmara que falhou. Antes fosse. Começando pelo princípio, como sempre convém para melhor entendimento, até o autor da notícia falhou. Não foi o povo de Tomar reunido “no salão da câmara”. Foram poucas centenas de pessoas reunidas no salão nobre dos Paços do Concelho, ou no salão da sede do município. Vão tudo dar ao mesmo? Era bom era. Com afirmações deste género, enveredamos pela via do mais ou menos, do assim assim, do quase, e por aí fora.
    E assim nos vamos afundando, conforme mostram as estatísticas, para quem queira e as saiba interpretar, sem entrar no reino do “vai tudo dar ao mesmo”. Falhou a câmara, falhou o jornalista, falhou a informação local, falhou a oposição, falharam os autoproclamados intelectuais.
    Dirão que é a política da srª presidente, que dispõe de larga maioria no concelho. É verdade, mas não justifica coisa alguma, designadamente a apatia geral. O Putin também dispõe de confortável maioria na Rússia, tal como o Orban na Hungria, o Maduro em Cuba ou o Bolsonaro no Brasil. Significa isso que não devem ser criticados? Porquê então o silêncio cemiterial que impera em Tomar, quando se fala de economia, de empresas, de animação cultural, dos tabuleiros, e por aí adiante?
    Glosando uma velha palavra de ordem, “Já somos poucos em Tomar. No futuro seremos cada vez menos e mais infelizes.” É isso que querem? Espatifar dinheiro nunca deu bons resultados, fossem quais fossem as intenções. E os tabuleiros são cada vez mais um poço sem fundo.

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