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Mulher ‘trans’ quer ser presidente da câmara do Entroncamento

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Nasceu homem mas aos 15 anos iniciou o processo de transição de género e agora apresenta-se como Júlia Maria Pereira. Assume-se como mulher trans e vai ser a candidata do Bloco de Esquerda à câmara do Entroncamento.

Esta ativista feminista e LGBTI+ de 35 anos é atualmente coordenadora da concelhia do BE. É natural de Lisboa e residente no Entroncamento, tendo sido a segunda candidata nas listas do partido pelo círculo de Santarém nas eleições legislativas de 18 de maio. É dirigente distrital e nacional do BE.

Licenciada em Estudos Portugueses e Brasileiros pela Universidade de Lisboa, frequenta o mestrado em Ensino de Português na Universidade de Coimbra.

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Com um percurso na “luta pelos direitos humanos”, Júlia Pereira é dirigente da UMAR – União de Mulheres Alternativa e Resposta, da Associação Anémona — movimento pela saúde transgénero, e antiga dirigente da Transgender Europe, organização internacional de defesa das pessoas LGBTI+.

A pensar nas próximas autárquicas, Júlia Mendes Pereira defende a inclusão e o amplificar das vozes mais “silenciadas”.

Pretende combater a direita radical e o clima de insegurança “infundado”. O objetivo é recuperar o vereador eleito pelo Bloco de Esquerda desde 2001 e perdido nas últimas eleições autárquicas.

Para a Assembleia Municipal o candidato é Santiago Mbanda Lima, ativista luso-angolano, antirracista e defensor dos direitos das pessoas intersexo.

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