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Padaria da Festa Templária assaltada

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A padaria tradicional que está a funcionar durante a Festa Templária no Mouchão, foi assaltada na noite de quinta feira, dia 7.

Segundo o relato do proprietário, Hélio Franco, tudo aconteceu durante o período de funcionamento da Feira de Artesanato e Tasquinhas que ali decorre, já perto da hora do fecho.

“FOMOS ROUBADOS. Ontem enquanto trabalhávamos alguém iludiu a minha filha do outro lado, alguém metia a mão na caixa e roubava o esforço de uma noite de suor deixando sem vontade, sem gosto, sem motivação para o que ainda aí vem…”, lamenta Hélio Franco.

Desta forma, foi furtado o produto da primeira noite de trabalho na Festa Templária. “É triste ver uma noite de trabalho arruinada por meia dúzia de pessoas sem escrúpulos e parasitas da sociedade…”, critica.

Nas redes sociais foi publicado um apelo para que, até domingo, todos se desloquem àquela padaria no Mouchão e comprem qualquer produto para ajudar a minimizar o prejuízo.

helio 89

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4 comentários

    1. Que engraçado. Primeiramente da logo pra ver que educação não têm nenhuma já saí chamando de careca ao senhor que tanto trabalhou pra depois acabar por ser roubado e certamente por pessoas tipo o senhor que fez este comentário. Então vão pedir não lhe é dado e acha justo ser roubado??? Por este tipo de pessoas é que eu mesmo fui embora dessa cidade. Recebem rsi altos. Abonos de um valor absurdo. E ainda roubam agridem e se acham os donos da cidade.

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  1. São uma minoria. Têm de ser tratados com muito mimos. Estão isentos de taxas moderadoras. As finanças não os chateiam para saber donde lhes vem o dinheiro para tantos carros. Não pagam IMI. Não pagam a água que consomem. Fazem puxadas de electricidade ilegais com o conhecimento das autoridades sem que nada lhes aconteça. Permitem-lhes entrada nas piscinas e festas apesar de múltiplos casos de violência (que até já deram em morte), de roubos e agressões a pessoas. Apesar do historial de violência e roubos por parte dessa escumalha, continuam a ser aceites nos recintos.
    A sociedade põe-se a jeito e depois querem o quê?
    As pessoas que se prontificam a, com o seu esforço, corporizar este tipo de festas, só deveriam avançar se a organização disponibilizasse um dispositivo de segurança capaz de inibir este tipo de práticas.

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