
A polícia já conseguiu identificar o proprietário da viatura que se despistou de forma aparatosa à entrada da ponte Nova em Tomar, na madrugada desta quinta feira, dia 23.
Trata-se de um jovem tomarense que trabalha num hotel nas montanhas da Suíça desde 2019 e nesta altura encontrava-se de férias em Tomar.
Da Suíça trouxe o SUV Range Rover com que se despistou por volta das 4 da manhã. O condutor abandonou o local do acidente e não chamou os bombeiros alegadamente por estar embriagado.
O carro de matrícula suíça entrou em despiste depois da rotunda Alves Redol. Subiu o passeio do lado da moagem, embateu num murete de cimento e capotou, derrubando o poste com a sinalética. Os destroços da viatura ficaram espalhados pela área envolvente.
A polícia esteve no local até à remoção do veículo, o que só aconteceu por volta das 10h30, após a perícia dos investigadores.
Incorrecto
Tenho muita consideração por este jornal.
Apesar de marginal e/ou marginalizado é, sem dúvida, uma áurea de claridade nos meios de comunicação desta terrinha do interior.
Foge-lhe o “pézinho para a dança quando não esconde a proximidade a certos amigos menos próprios. Mas no geral é muito bom.
Mas no melhor pano cai a nódoa. Esta notícia é um exemplo:
Pode toda a gente achar que o jovem “raspou-se” antes que chegassem quaisquer autoridades a quem apetecesse aferir do teor de álcool.
Até eu poderia achar uma coisa dessas. Mas meter isso na notícia? E se ele se foi embora por estar “à rasquinha” para ir à casa de banho”? Não poderia também “alegadamente” ser isso, ou outra coisa qualquer?
É desta forma que se fazem os linchamentos.