
“Apenas fica a foto para memória”, escreveu Miguel Cardoso, proprietário de uma casa de madeira na aldeia de Moitas, habitação que ficou reduzida a cinzas devido ao incêndio que deflagrou em Proença-a-Nova.
Tudo aconteceu na manhã de sábado, dia 5, numa altura em que estavam no terreno cerca de 1200 operacionais, apoiados por 405 viaturas, 11 meios aéreos e mais de uma dezena de máquinas de rasto.
Além daquela habitação, as principais perdas registadas neste incêndio foram palheiros, alfaias agrícolas e floresta.
João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, confirmou ao JN a destruição da casa de madeira, “de férias ou segunda habitação”, não havendo por isso ninguém em situação de desalojado.
O proprietário tem recebido inúmeras mensagens de apoio nas redes sociais.