No dia 12 de abril a GNR de Torres Novas identificou dois homens de 33 e 65 anos e uma mulher de 30 anos, por suspeita de furtos de catalisadores, no concelho de Torres Novas.
Durante uma ação de patrulhamento, os militares da Guarda verificaram um veículo suspeito a circular na via pública, na localidade de Riachos, tendo procedido à sua abordagem. No decorrer da ação policial, foi efetuada uma revista pessoal de segurança aos suspeitos e uma busca ao veículo, tendo sido encontrado e apreendido um catalisador e várias ferramentas de corte associados à prática do furto deste material.
Os suspeitos, com antecedentes criminais por furto, ofensas à integridade física e desobediência, foram identificados e os factos remetidos para o Tribunal Judicial de Torres Novas.
Esta ação aconteceu numa noite em que houve vários furtos de catalisadores no Entroncamento.
No grupo Cidade Alerta Entroncamento! vários moradores se queixam de terem sido vítimas deste tipo de furto cada vez mais frequente. Há registos, entre outros, na rua da Maruja e na rua Calouste Gulbenkian.
O Entroncamento continua a fazer exportação de rataria
Há uns martelinhos de escultor, pequenos mas muito eficazes, porque a parte metálica é pesada enquanto o cabo pequeno é bastante leve, o que permite ao artista executar movimentos finos de grande precisão.
Esses martelinhos seriam ideais para partir os ossinhos das mãozinhas desses amiguinhos do alheio que nunca mais teriam aptidão para aliviar os popós das pessoas daquele “trambolho” inestético.
Em alternativa poderia usar-se uma tinta com a mesma fórmula química daquela que os alemães usaram para marcar os judeus na WWII, com um up-grade actual de fosforecência e brilho intenso, com uma cor forte, para pintar o focinho dessa escumalha, que assim ficariam marcados para sempre. Lembro que esta tinta, depois de penetrar na pele, é impossível de remover.