Chama-se Sérgio Paulo Leal Nunes, é professor de economia e é considerado o maior pesadelo dos alunos do Instituto Politécnico de Tomar.
Quem o tem como professor dificilmente consegue ficar aprovado.
Por isso, já são cerca de 500 os alunos que ainda frequentam as suas disciplinas de economia que leciona a vários cursos.
Há alunos que se arrastam vários anos no IPT porque têm essas disciplinas “penduradas”.
Sem alternativa, outros optam por fazer programa Erasmus na Polónia onde estudam alguns meses e chegam a Tomar com notas de 17 e 18 valores às mesmas disciplinas, o que deixa exasperado o polémico docente.
A frustração dos alunos é tal que há quem chore quando vê as notas na pauta. Alunos com médias de 18 e 19 noutras disciplinas conseguem, a custo, um 10 ou um 11 à cadeira de economia, o que lhes “estraga” as médias.
Chegou a haver turmas de 60 alunos em que só três é que passaram. Apesar de, no último ano letivo, o polémico professor, já ser “menos exigente” chegando a aprovar uma dezena de alunos numa turma.
Há estudantes que se queixam de ter sido humilhados pelo professor, conhecido por “surfista maluco”, ao ponto de chorarem. Sabemos que têm sido apresentadas algumas queixas.
“Tomar na Rede” enviou vários questões a Sérgio Nunes, aguardando as respostas para publicação.
Está notícia não tem o mínimo de caráter jornalístico, é somente opinativo.
Os alunos têm problemas com exigência muitas vezes, compreensível. Mas é de valor ter um professor que consegue lecionar e explicar a matéria de “50” formas diferentes. O ter de trabalhar para obter uma disciplina não deveria ser visto como errado, estão numa licenciatura ou outro curso de nível superior, deveriam portanto esforçar-se para obter aprovação. É isso que este professor faz, seja de forma mais rígida ou não. Existem alunos assíduos e esforçados que conseguem ter notas boas nas disciplinas lecionadas pelo Sérgio. Para o restante, têm de se esforçar e crescer. Para mim é um dos bons professores que o IPT tem.
você deve ser 1 dos 10 alunos da turma de dos 60 que passou com nota 10, não foi? UAU você é um crânio e os outros uns burros! de acordo com a sua opinião os alunos não se esforçam e por isso não passam , mas esses mesmos alunos tem médias de 18 e 19 nas outras disciplinas… portanto pela sua lógica, os alunos são burros este é um professor excelente e todos os outros professor são uma nódoa! você de facto é muito inteligente 👏👏👏
Sou uma das alunas que passou com 17 nas turmas onde passam 2, mas não digo nada disso que está a mencionar. Quem se esforce e não passe é uma coisa, mas a grande maioria dos queixosos não mete um pé na sala de aula, ou estão lá a passar tempo.
Essas médias de 18 são suas? Para que defenda isso com tanta força? Não digo que os outros professores sejam uma nódoa porque não o são, mas talvez muitos não tenham um nível de exigência grande e quando alguns apanham um pouco mais de rigor, ficam sem saber o que fazer.
Foquem-se nas disciplinas que têm e esforcem-se e conversem com o professor que ele irá ajudar-vos.
no caso do femenino há decotes e por vezes não há nada porque faz muito calor….
ó palhaço o que é queres dizer com isso? a minha filha passou com 19 e não precisa dessa treta estudou que nem uma doida para a nota ,estudasses
Não tenho queixa, professor fantástico.
SEMPRE GOSTEI DO PROFESSOR ALUNOS AGORA É QUE SÃO BURROS
Melhor professor do politécnico, sempre gostei do método de ensino
NOTICIAS FALSAS, OS ALUNOS HOJE EM DIA É QUE SÃO MUITO BURROS…. NO MEU TEMPO PASSAVAMOS TODOS SEMPRE GOSTEI DELE
Notícia vergonhosa!
Um dos melhores professores do IPT, é exigente sim, no entanto, está sempre pronto a ajudar se houver iniciativa por parte do aluno.
Confiram as fontes com mais do que os alunos frustrados que nao conseguem passar a disciplina porque não estam dispostos a trabalhar aserio.
Estamos num tempo de loucos! Onde todos são qualificados de incompetentes ou são o maior pesadelo dos estudantes!
Deixando já a minha declaração de interesse, fui estudante do Professor Sérgio Nunes, e nunca senti nem presenciei desrespeito, destrato ou incorreta postura do mesmo. Acresce dizer que, as aulas eram de salutar respeito e de respaldo na coisa científica, no caso em particular, da Economia, dos seus ensinamentos e das suas noções.
As aulas eram momentos de reflexão e de debate, o docente tinha essa determinação, fomentar a reflexão e o debate, algo que não era acompanhado por muitos dos estudantes.
Entristece ver que fica em causa uma pessoa que, pretende cimentar nos estudantes uma cultura de interesse, pesquisa, de informação, de procura incessante pelo conhecimento.
Entristece saber que é colocado em causa o ensinamento diário e quotidiano que sine qua non é fundamental num estudante de Ensino Superior.
Entristece saber que se prestem pela cultura do facilitismo e da não procura do conhecimento. Se efetivamente não passaram, foi porque nos testes/exames a que se prestaram não foram suficientes nas respostas que escreveram.
De mim, não vão contar para assinar linchamentos públicos num docente que se sempre pautou pela procura do conhecimento e que queria cimentar essa mesma cultura no estudante que na minha opinião deve ser a primeira condição do ser professor.
O afilhado do jornalista deve ter sofrido… enfim notícia lixo
Este Sérgio deve ter-se desdobrado em várias identidades de comentador deste blogue para se fazer passar por aluno agradecido. O senhor. deve julgar-se professor em Oxford para subir aos cumes da exigência com as suas avaliações. Há escolas diferentes com alunos diferentes e com preparação anterior também diferente. Por isso os diplomas de curso não. valem todos o mesmo no mercado. Devia perceber-se isso.
Se não aguentas exigêngia, o que fazes no ensino superior?
Querem ser carregados o resto da vida.
Existem alunos agradecidos porque têm maturidade para entender que a vida não é um berço e que a exigência é fundamental para evoluir.
Senhor Pina: Este seu comentário destoa do que tem escrito por aqui e que tenho lido com agrado geral. É uma calúnia nojenta, estilo estalinista, que o administrador do blogue devia suprimir logo que possível. Que provas tem você que o prof. se desdobrou, para se fazer passar por vários alunos? Tenha vergonha!
“Por isso os diplomas de curso não. valem todos o mesmo no mercado”
Valem todos o mesmo! Você percebe mesmo disto!
Veja quantas portas consegue “abrir” com um diploma do IPT vs diploma da Nova ou da Católica.
Foi meu Professor há uns anos exigente sim, mas quem acompanhou as aulas e estudava minimamente conseguia fazer a cadeira pois as frequências eram de acordo com o que ministrava nas aulas, acontecia é que muitos alunos/alunas apareciam uns dias antes da frequência depois havia #azares#
Na minha humilde opinião o que acontece é que cada vez se chega mais mal preparado ao ensino superior porque cada vez há menos exigência
abraço
Realmente.. foi meu professor, e confirmo que era bastante exigente, mas também muito cativante e conhecedor dos conteúdos que leccionava.. nunca fui aluna de 18 valores e nao tive qualquer problema em passar nas disciplinas dele. É sem duvida dos poucos professores que me marcou no meu precurso académico pelos melhores motivos. Adorava as aulas com ele e a forma como eles nos passava os conteúdos, não é como aqueles meros professores que se limitam a passar power point nas aulas e só passam aqueles que conseguem decorar 3 ou 4 frases dos slides e transcrever para a folha de teste. Nao era um professor que queria uma folha de teste todos escrita com meras palavras que só servem para encher as linhas. Era realmente exigente mas muito objetivo. Esta notícia não tem qualquer sentido para mim.
Fica bem patente em certos comentários, da demonstração de facilitismo amador. Como aluno que fui, em cursos nocturnos, vi bem como tudo funciona, mas no crivo do conhecimento, e na altura do mesmo, frequências e exames, somente seguem os que sabem, porque os outros, e até os que copiam ficam pelo caminho!
É de louvar a forma profissional como esse Prof. desempenha a sua missão e profissão.
O caso do professor Sérgio Paulo Leal Nunes no Instituto Politécnico de Tomar reflete a tensão entre a alta exigência académica e a preparação insuficiente de muitos alunos. Nos politécnicos, é comum entrarem estudantes que saem do ensino secundário com uma base fraca, o que, somado à falta de metodologias de estudo e autodisciplina, gera dificuldades para acompanhar disciplinas mais rigorosas.
A postura de alguns alunos de evitarem a exigência e procurarem alternativas mais fáceis, como programas Erasmus onde as notas são mais altas, demonstra falta de compromisso com a sua formação. Em vez de enfrentarem o desafio, muitos preferem culpar o professor, quando, na verdade, o problema está na sua própria falta de preparação e autoexigência. O papel de um professor é garantir a qualidade e rigor na educação, e Sérgio Nunes, ao manter elevados padrões, apenas cumpre essa responsabilidade.