Em Tomar, registaram-se dois atropelamentos na mesma passadeira no espaço de cinco dias. Aconteceu na av. Norton de Matos, em frente ao mercado municipal. O primeiro ocorreu no dia 22 de setembro, perto das 21h30 e o outro no dia 27 por volta das 14h20.
Em ambos os casos, os feridos foram considerados sem gravidade, mas mesmo assim foram transportados para o hospital de Abrantes.
É uma passadeira em calçada, situada numa zona inclinada, com quatro vias e com bastante tráfego, em que se verificam alguns excessos de velocidade.
“2 atropelamentos num período de 5 dias na passadeira entre o mercado e o café Capítulo. Um de noite e outro de dia. A minha pergunta é: sabendo que aquela estrada é longa e vem pessoal sempre a “acelerar”, quando é que vão implementar formas de evitar mais desgraças?”, questiona uma cidadã tomarense.
Na minha modesta opinião, a solução passa por extinguir a passadeira ou criar uma passagem superior com escadas de acesso.
Todas as formas que criarem para reduzir a velocidade dos automóveis, não resultará, será sempre contornada!
Não precisava de salientar que a sua opinião era modesta. Basta ler o que o camarada “escreve” para isso ser evidente.
A segurança rodoviária está bastante desenvolvida por esse mundo fora e são por demais conhecidas as diversas formas de a garantir. Basta que as entidades competentes tenham vontade de actuar nesse sentido.
O Manuel só (assim) não pensa porque lhe falta mundo e, acima de tudo, inteligência. Pobre terra, pobre gente, com tomarenses assim!
Ó Sôr Manel, deixe-me dar-lhe os parabéns pela sua excelente ideia. Claro que o meu amigo estaria de plantão, quer dum lado, quer do outro, dessa famosa passagem superior, para carregar às costas as pessoas com problemas de mobilidade e respectivos sacos de compras. Mais, atendendo ao princípio da igualdade, a solução que modestamente apresenta, deveria ser implementada noutros atravessamentos das vias de circulação da cidade.
Para rematar, apraz-me aplaudir o último parágrafo que Jacinto Leite lhe dedicou na sua intervenção…
Eu não me teria expressado melhor!