O baixo nível do rio Tejo é tema de manchete do semanário Sol e é motivo de reportagem do Correio da Manhã.
“O caudal do Tejo nunca esteve tão baixo, há zonas onde é possível atravessá-lo a pé”, escreve o Sol.
“O rio Tejo, que tem duas das suas cinco barragens em Portugal (as outras em Espanha), é espelho da situação de seca que afeta toda a Península Ibérica e, em Santarém, há já mesmo zonas onde o fundo do leito do rio já está à vista”, lê-se no Correio da Manhã.
“Isto não é o rio Tejo. Agora é um regato!”, proclama à reportagem do semanário, Manuel Duarte, morador das Caneiras há 50 anos.
As consequências estão à vista: “pescadores sem peixe, agricultores sem água, barqueiros que se veem obrigados a alterar os trajetos, atletas de canoagem que precisam de fugir às pedras”.
Tejo já se atravessa a pé em Santarém
Seca transforma Tejo em riacho
Situação muito triste a seca do rio, consequência das ausências de chuva.
Esperemos que a chuva venha e reponha os níveis de àgua perdidos.
Será que se não existissem barragens, nem desvios da água, a situação seria a mesma?
Se não existissem barragens a situação de falta de água seria a mesma, a água corria para o mar. As barragens como você deve de saber servem para armazenar água. Hoje ouvi a nossa presidente dizer na reunião de Câmara dizer que os nossos agricultores usam e abusam da água da barragem do carril e que esta situação tem de acabar porque a água é um recurso escasso!!!!! Abusam????!!!! As pessoas estão a trabalhar a terra. Não é para nenhum campo de golfe como querem pôr na Quinta dos Pegões. Aqui há tempos passei ao pé do BMW da presidente (não sei se ainda é dela), estava estacionado debaixo da árvore, e reparei que estava todo cagado. Será que o Mercedes também está no mesmo estado???!!!! Se sim, se está todo cagado dos pássaros dou a mão á palmatória e tenho de admitir que a nossa Anabela e faz aquilo que apregoa, não lava o carro para poupar água.