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Assaltaram café e ficaram em liberdade

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Durante a madrugada deste sábado, dia 8, cerca das 2h30, dois homens de 17 e 23 anos assaltaram o café e padaria Calitro na Urqueira, no concelho de Ourém.

Com meias de licra a tapar a cara e luvas calçadas, os assaltantes partiram a porta de vidro e levaram a caixa de pagamento automático com cerca de 350 euros, além de alguns maços de tabaco.

O assalto demorou menos de um minuto, tempo suficiente para levarem a máquina que pesa cerca de 65 quilos, conforme mostram as imagens de videovigilância.

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A GNR foi rapidamente acionada e os militares acabaram por localizar os suspeitos dentro de um carro, já com a máquina arrombada.

Foram detidos e presentes a tribunal que os libertou ficando a aguardar julgamento em liberdade.

 

Reportagem da CMTV

 

Imagens das câmaras de videovigilância

 

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1 comentário

  1. Mais uma vez, a justiça portuguesa nos deixa perplexos. Como é possível que criminosos que assaltam um café sejam apanhados e, logo de seguida, postos em liberdade? Para quem vive do seu trabalho e luta para manter um negócio, esta situação não é apenas injusta – é revoltante.

    O que dizer ao dono do café que vê o seu esforço ser destruído em minutos, apenas para descobrir que os responsáveis voltam para a rua como se nada tivesse acontecido? O que dizer aos cidadãos que já não sabem se podem andar tranquilos, pois a lei parece mais preocupada com os direitos dos criminosos do que com os das vítimas?

    A verdade é que esta permissividade incentiva o crime. Se os assaltantes sabem que podem roubar hoje e sair amanhã, qual é o medo de voltar a fazer o mesmo? A sensação de impunidade só cresce e, com ela, cresce também a criminalidade. O pior de tudo é que quem cumpre a lei se sente abandonado, enquanto quem a desrespeita parece ser protegido pelo próprio sistema.

    Precisamos urgentemente de uma justiça que defenda quem trabalha, quem luta, quem constrói um país melhor. Não podemos continuar a aceitar que o crime compense. Não é justo, não é correto e, acima de tudo, não é assim que se constrói um futuro seguro para todos.

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