
A propósito da notícia publicada no dia 13 sobre as críticas do ex-presidente da câmara de Tomar, António Paiva, a um médico do hospital de Tomar e ao Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, recebemos um esclarecimento desta entidade.
A Administração do Centro Hospitalar considera a crítica de António Paiva “gratuita e desadequada” e lamenta que não tenha apresentado uma reclamação.
Transcrevemos o esclarecimento na íntegra:
“O Conselho de Administração (CA) do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) tomou conhecimento pela comunicação social de uma publicação feita numa rede social pelo ex-presidente da Câmara Municipal de Tomar, António Paiva. A mesma coloca em causa, de forma gratuita e desadequada, o profissionalismo de um colaborador desta Instituição e a competência do próprio CA, pelo que se impõe a seguinte nota:
O CHMT encara de forma muito séria e rigorosa a melhoria contínua do serviço que presta aos seus utentes. Dentro dessa lógica está o tratamento das reclamações, pois são encaradas como uma oportunidade para detetar procedimentos que tenham corrido de forma inadequada e possibilitam a introdução de medidas adequadas para minimizar a sua ocorrência.
Ora, no caso em apreço, não foi recebida qualquer reclamação sobre a alegada ocorrência e – apesar dos esforços desenvolvidos após ter sido tomado conhecimento da referida publicação – não foi identificada qualquer situação condicente com a descrita pelo ex-presidente da autarquia tomarense. Deste modo, o CHMT convida o senhor Dr. António Paiva a apresentar uma reclamação pelas vias adequadas, ficando a garantia que a mesma será devidamente tratada, de forma cuidadosa e detalhada, como sempre faz com qualquer reclamação recebida.
O CHMT não pode ainda deixar de lamentar a forma escolhida pelo ex-edil para dar nota do transtorno alegadamente sofrido. Não só a publicação nada esclarece – quem, em que contextos, o quê concretamente se passou? – como usa um tom acusatório e difamatório lamentável, nada condicente com a responsabilidade que se espera de quem já prestou serviço público ao mais alto nível, como foi o caso do Eng. António Paiva.
Por fim, o CHMT reitera a sua total confiança nos trabalhadores da Instituição. Os profissionais do CHMT colocam, todos os dias, a sua competência e conhecimento ao serviço de milhares de utentes, devendo por isso ser merecedores do respeito e consideração da comunidade”.
Muito curioso este escrito do CA do hospital. Desde logo pelo tom. Tipo a nobreza cumpre a fastidiosa tarefa de escrever para a plebe. Democracia a quanto obrigas.
Há depois a classificação dada à crítica de Paiva: “gratuita e desadequada”. Querem ver que agora também já há normas e outros regulamentos para o simples exercício do direito de cidadania?! Era só o que faltava!
Sobre a competência e brio profissional de quem redigiu e subscreveu o alegado “esclarecimento”, apenas um detalhe bem demonstrativo: No primeiro parágrafo o reclamante é apenas António Paiva, ex-presidente da câmara. No 3º parágrafo subiu de categoria académica, passou a dr. No 4º parágrafo, lá acertaram finalmente no alvo. António Paiva é referido como eng., o que corresponde à realidade.
Quem escreve assim, com estes lapsos, denota no mínimo alguma dificuldade raciocinal. E do CA de um centro hospitalar espera-se sempre mais e melhor. Tanto na forma como no fundo.
Faltou ao sr. Rebelo, perdão, Juvenal Martins, apontar a falta de uma vírgula aqui, um ponto final parágrafo ali, tal a acuidade do seu rastreio sobre o escrito tão ferozmente analisado. De qualquer forma bom trabalho de avaliação para quem não tem mais nada para fazer.
Só falta dar uma nota de avaliação dentro da escala de 0 a 20.
Pelo que leio, após me terem assinalado o abuso, nem a mais de 7 mil quilómetros da cova nabantina se está a salvo da boçalidade dos labregos locais.
Bem dizia o outro: Não se nasce impunemente em Portugal. Neste caso em Tomar.
Os frustrados têm tendência para atacar tudo e todos!
Os incapazes/incompetentes usam várias identidades cobardemente…
Felicito a forma respeitosa e educada da administração do hospital de Tomar, usada no comunicado agora publicado.
O supostamente ofendido, se fosse um indivíduo humilde de formação teria usado os meios de reclamação adequados, não o sendo vem mais uma vez demonstrar a sua prepotência, intolerância e até uma grande debilidade intelectual. Eu explico, a sua auto estima deve ser tão baixa que compara tudo e todos á sua imagem.
Aos verdadeiros Tomarenses, uma santa e feliz Páscoa.
Aos venenosos e rancorosos, reduzam se á vossa insignificância!
Sr. Manuel, parabéns pelo seu escrito. Não é segredo para ninguém a falta de educação bem como a menoridade cultural com que o antigo edil brindava os munícipes do concelho de Tomar. Vaidoso q. b. (embora isso não seja suficiente para qualificar alguém), surdo às opiniões alheias, fazia com o seu status figura de reizinho.
Provavelmente deverá ter pensado que o pessoal do hospital vinha em peso recebê-lo à porta, e depois do acto médico concluido, despedir-se dele com um “…muito obrigado pela sua visita. Volte sempre…”!
A idade costuma trazer sageza, mas no caso presente só vem confirmar que agora como então o atavismo manda mais alto.
É a vida. É o que temos. Há um provérbio que diz que não podemos dar o que não recebemos…
Está a 7000 kms de Tomar? O que é que a distância tem a ver se esse é hoje um conceito em desuso, senão extinto, pelas redes sociais? Verdade seja dita eu devia ter previsto isso porque, em boa verdade, Tomar cheira melhor…
Lançou os foguetes às 13:36h e voltou às 15:38h para apanhar as canas, foi?
Caríssima srª dª Erica, ou quem assim se esconde:
Por mais voltas que dê à cabeça, não consigo entender como é que “Tomar cheira melhor”, segundo escreve. É do conhecimento dos meios geralmente bem informados que o sr. é o espalha merda local, há mais de 50 anos. Cuja especialidade consiste em usar o produto contra quem não tem qualquer relação com o tema em debate, para desviar a atenção ou tentar desacreditar. É a velha costela FEPU a funcionar.
Para que fique claro de uma vez por todas, e finde aqui: Quando escrevo algo, assino sempre com o meu nome, como é do conhecimento geral. Nada tenho portanto a ver com qualquer escrito sobre Paiva e o hospital.
O que o leva a não proceder de igual forma, usando o seu nome? Tem vergonha das porcarias que publica? Valha-nos isso. Mostra que ainda não é um caso perdido. De vergonha em vergonha, ainda acabará por mudar de agulha. Oxalá.
Post escrito em fim de tarde, não é? A seguir vai uma sopinha e uma pecinha de fruta, uma horita a ver televisão, e depois fraldinha posta, comprimidinho para fazer o-ó descansadinho, e finalmente caminha com ele, que amanhã é outro dia, néssepá?
Você está cada vez mais ordinarote. E raramente acerta uma. Lamentável!
No caso em apreço, A -O post foi escrito à hora do jantar (19H38, que acrescidas da diferença horária de quatro fusos, dão as marcadas 23H38); B-Não como sopa ao jantar. Apenas uma caneca de leite e 3 peças de fruta; C-Costumo ver Tv durante mais de uma hora diária. Além dos filmes da Netflix e da Prime video, vejo a actualidade internacional na Euronews e na france24.fr, além da actualidade brasileira na Globo e na Recordnews. De Portugal nada. De Tomar a Net, o Templário e o panfleto do Madureira. C- Não uso fralda, por ainda não necessitar, o que me permite cagar com fartura para gente como você, quando escreve coisas como a que figura acima. D- Desde a guerra em Angola, nos idos de 60, que não tomo nada para dormir ou acalmar, decerto por não ter grandes problemas de consciência. Ao contrário de você, nunca fui da Polícia Militar do regime derrubado em Abril de 74. Apenas atirador de infantaria, com o curso de minas e armadilhas.
Fico por aqui, porque no meu entender Tomar dificilmente tem remédio, tal como você. Há pessoas que envelhecem melhor do que outras.
Votos de boa saúde e boa disposição.
Olhe, quando voltar a cagar lembre-se de mim é traga-me uma amostra nos dentes…
Com que então vossa excelência continua a viver na terra dos veados, hein!!! Teve saudades da família e juntou-se à manada!
Então, tem-se esquecido dos auto-elogios relativos à Sorbonne e outras vadiagens semelhantes…pá!
Ou você está simplesmente equivocado, ou então já está tomado pela ateroesclerose (o que não é de admirar dada a sua idade avançada), com forte implicação na memória.
Mas eu, por compaixão, e porque me ensinaram em pequenina a ajudar os velhinhos, vou lembrar-lhe um facto dos tempos do antigo regime: no tempo do Estado Novo não havia mulheres nas forças armadas, muito menos na polícia militar.
Registe e guarde esta informação, aconselho-o mesmo a escrevê-la, não vá a memória pregar-lhe uma partida novamente.
Não stresse, que faz subir a diabetes, ok?
Um beijinho desta que o admira❤️❤️❤️
Só para tentar dar um fim digno a uma trapalhada indígna, aqui vai o meu derradeiro comentário, ocorra o que vier a ocorrer.
Ao que parece, as minhas pobres considerações têm incomodado de tal forma, que denota estar algo acagaçado. Vai daí, faz fogo em todas as direcções. Desta vez nem os homos brasileiros escaparam. Que relação têm eles com o tema inicial em debate?
Como quase sempre acontece, a atrapalhação não ajuda nada. Ao tentar fazer crer que é uma senhora, quando o seu paleio é manifestamente de macho latino benfiquista sebenteiro, com vagos conhecimentos de medicina, lançou mais uma galga das suas. Não havia então mulheres nas FA antes do 25 de Abril? Por conseguinte aquelas enfermeiras paraquedistas, por exemplo, eram gajos disfarçados, para enganar o inimigo, não eram?
Deixe-se de petas homem! Assuma-se. E deixe-me em paz, tal como eu o tinha deixado até esta sua inesperada agressão não provocada. Não me atribua palavras que não disse, nem comentários que nunca escrevi. Será pedir demasiado?
A administração já deu o prémio à médica que está quase a fazer oitenta anos? Merece um prémio é os doentes merecem saber o ir ela faz.. mas sim é um orgulho para tomar ter a médica mais idosa de serviço..
Pelos vistos os benfiquistas não colhem junto de si! Será da cor? Ou foi algum que não lhe pagou pelo serviço prestado?