
A recente decisão da Câmara Municipal de Tomar de investir 184 mil euros + IVA na aquisição de um veículo ligeiro de combate a incêndios merece uma reflexão séria por parte dos cidadãos. Embora a renovação da frota dos bombeiros seja sempre necessária, questionamos se esta é, de facto, a prioridade mais urgente para a nossa comunidade.
Atualmente, o nosso concelho conta com apenas três ambulâncias para o socorro pré-hospitalar. Num município com as dimensões e demandas de Tomar, essa quantidade é claramente insuficiente para atender eficazmente às necessidades de emergência da população, especialmente considerando a atual crise no Hospital de Tomar e as consequentes transferências de pacientes para Abrantes. Portanto, é difícil não se questionar se um investimento tão substancial num veículo de combate a incêndios é a melhor forma de direcionar esses recursos, quando as ambulâncias devem ter prioridade na sua renovação.
A assistência de emergência pré-hospitalar é uma das maiores preocupações da população, especialmente em situações críticas que exigem resposta imediata. Com o valor destinado à aquisição deste veículo de combate a incêndios, poderíamos adquirir duas ambulâncias totalmente equipadas, o que não apenas melhoraria a nossa capacidade de resposta, mas também poderia salvar vidas em situações de urgência.
A alocação de recursos públicos deve ser feita com responsabilidade, considerando as necessidades reais da comunidade.
Neste contexto, questionamos a gestão do Executivo Camarário e do Comando dos Bombeiros. Será que estão realmente atentos às necessidades e prioridades da população de Tomar? Afinal, a vida e a segurança dos cidadãos devem sempre estar em primeiro lugar.

Tem razão. Tomar é cada vez mais uma cidade de idosos locais e turistas estrangeiros. Estes vão para alojamentos locais e hotéis . Os idosos precisam é de ambulâncias. No futuro serão é necessárias cadeiras de rodas.
Não posso dizer “eu”, porque certamente já é grande parte da comunidade que fica estupefacta com este tipo de notícias.
Diz-se um órgão de comunicação social e redige e, pior, publica opiniões, tomadas de posição de forma a suscitar outras opiniões sem fundamento, assim como a levantar falsas questões por parte da comunidade.
Quem tem o mínimo de formação e que lê e analisa imparcialmente a informação exposta, só pode considerar lamentável o facto da forma como se “narram” os eventos neste “botequim”.
Se, por exemplo, fosse do mesmo calibre do curioso gestor da página, que movimenta inúmeras opiniões de pessoas socorrendo-se, de forma escabrosa, a esta “libertinagem” permitida pela famosa net, diria igualmente que existem neste espaço inúmeros crimes de calunia, ofensa pessoal, entre outros, que dariam uma um prémio de ida, sem regresso rápido, a um estabelecimento prisional qualquer…. No entanto, dada a minha inexistência de formação na área do direito, não devo exprimir tal opinião fundamentada em “achismos”….
Fico estupefacto, e tenho a certeza que falo pelo nome de muitos, como é que isto se partilha e ainda possui valor para alguém, e como é que ninguém termina legitimamente com esta brincadeira que engana inúmeras pessoas e promove tudo o que não é real.