Um participante estrangeiro no Festival Boom. evento que decorreu de 20 a 27 de julho em Idanha-a-Nova, provocou avultados prejuízos no hospital Amato Lusitano. em Castelo Branco.
Segundo relato de elementos do hospital partilhado nas redes sociais o “Boomer” de 27 anos foi fazer um TAC, revelava estar alucinado sob efeito de drogas, despiu-se, defecou e esfregou as fezes no aparelho e noutros locais, masturbou-se e ainda espetou repetidas vezes uma caneta na lente do equipamento.
Só com a intervenção da PSP é que o homem foi dominado. Tudo aconteceu na madrugada de domingo. dia 23 de julho
Na noite de sábado no espaço do festival, o jovem já tinha agredido elementos da segurança privada ao serviço do Festival Boom e foi aí que tudo começou. Foi levado para o hospital e provocou os referidos estragos.
Eu resolvia bem o assunto. O “piqueno” levava uma carga de porrada, esfregava-lhe o focinho na trampa e corria com ele do hospital para fora a pontapé…e fosse queixar-se ao totta!
Fazia exatamente o mesmo mas não o expulsava do hospital, prendia-o esse personagem e quando a alucinação passasse era presente a um juiz e só saia de Portugal quando pagasse o que estragou.
Mas, vocês não têm dignidade? A apontar esses dedos gordos. Mostrar uma pessoa assim? Talvez o funcionário invés de estar a filmar deveria estar a comprir o seu serviço e a garantir a segurança do paciente e do equipamento, alguém deu autorização para filmar? Sinceramente.. atitude medíocre medieval.
Parabéns espero que se sintam moralmente elevados.
Merda de país! Sem noção de nada. Sem respeito pelos idosos, que apodrecem em lares como cães abandonados. E há quem se gabe do que não tem, e até mesmo quem trai o próprio irmão. Invejam quem chega aqui e trabalha incansavelmente, do nascer ao pôr do sol. Na minha opinião, tudo isso é um perfeito exemplo de uma falta de valores e completa ausência de profissionalismo.
Olhar para um irmão em apuros e, ao invés de estender a mão, preferir filmar com um riso sarcástico. Isso é o que chamam de profissionalismo, parece-me.
Falta de empatia e sensibilidade para com os outros, inclusive aqueles que enfrentam desafios mentais mais sérios.