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À semelhança do que aconteceu o ano passado, os moradores e comerciantes da rua dos Arcos em Tomar semearam favas na caldeira de uma árvore, que depois vai resultar numa favada e convívio entre todos.
Nesta altura as plantas já crescem e prevê-se uma colheita maior do que o ano passado já que foram semeadas mais favas.
Lá para maio moradores e comerciantes vão juntar-se para um almoço convívio, naturalmente, com favas na ementa.
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Até lá as favas são um motivo de atração na rua.
Nesta rua, recorde-se, todos os anos há a vindima de uma parreira que dá dezenas de cachos de uva, também pretexto para um convívio de moradores e comerciantes.
Se aquela gente que está na Câmara a abotoar-se com, e a esbanjar o dinheiro dos munícipes tivesse um pinguinho que fosse de discernimento conseguiriam perceber o que toda a gem vê e sabe:
Que isto de se divertirem colectivamente à volta de uma sátira e uma comezaina constitui a mais pura e autêntica manifestação de cultura. Da popular, pois claro!
Mas eles preferem pagar por ajuste directo a um “antropólogo” de terceira categoria, que vem com a chancela do PS, para lhes explicar o que é o povo e o que são aldeias, ao mesmo tempo que já subsidiam empresas de figurantes que cujo segmento de actividade são as “coisas históricas”.