O emblemático prédio da Gráfica de Tomar, situado na rua infantaria 15, em pleno centro histórico, foi vendido nesta segunda feira, dia 3, através da imobiliária Remax.
O preço anunciado era 215 mil euros, mas Tomar na Rede apurou que foi vendido por um valor ligeiramente mais baixo.
“Parabéns ao jovem empreendedor da zona de Lisboa, que apostou nesta maravilhosa cidade”, escreveu a agente da Remax Margarida Cabeleira Braz.
Trata-se de um prédio de três andares, propriedade dos herdeiros de Jacinto Nunes, que se encontra bastante degradado. Tem uma área de 300m2.
A empresa “A Gráfica de Tomar de Jacinto Nunes, Lda.”, foi criada a 21 de março de 1921 e aquele prédio data de 1937.
A empresa cresceu e chegou a empregar dezenas de trabalhadores. Ali eram impressos o jornal Cidade de Tomar, livros, milhares de cartazes e outros materiais.
Funcionou como gráfica, papelaria e livraria até meados de 2007, altura em que entrou em processo de insolvência que culminou com a venda de todo o recheio da empresa.
Desde então o prédio encontra-se devoluto e em crescente estado de degradação. Vai necessitar de grandes obras de recuperação. Pelo que apurámos o objetivo é criar espaços de comércio ou serviços no rés-do-chão e habitação nos restantes pisos.
Então aqui ninguém embirrou com o/a comprador/a como na fábrica do Prado? Distração, só pode ser.
A brigada da naftalina não intervém em situações relacionadas com progresso.
Esses prodígios da crítica, atacam só quando não são contemplados com tacho.
Os que lhes proporcionavam tacho estão arredados do poder e isso mói e dói muito.
Carrega, Tomar…
É um bom negócio para a cidade, e futuros proprietários.
Recupera-se um imóvel que se estava a degradar…
Pode ser que vire mais um hotel. eh eh
Mas sim, transformar em habitação e comércio é o que faz mais sentido, e é provavelmente a opção mais lucrativa.