Economia

Futebol e Plinko: duas tendências baseadas no acaso e na emoção

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Todos os adeptos teriam uma igual queixa sobre o futebol, não fosse o entusiasmo que lhes traz: em alguns momentos o coração acelera com os acontecimentos – o penálti, o golo iminente, o remate… – existe uma suspensão no tempo, que todos já sentiram, quando assistiam, sem poderem fazer mais do que desejar o resultado desejado. Este acaso ou sorte é, sem dúvida, dos aspetos mais angustiantes, entusiasmantes e apaixonantes do desporto rei… e que o aproxima de outro tipo de atividade que, à partida, não faria parte do mesmo escopo: os jogos de sorte e azar.

O facto é que o fascínio que encontramos no futebol se repete também noutras áreas do entretenimento moderno, sendo que jogos casuais de casino online são, provavelmente, o exemplo mais similar no que diz respeito à produção de adrenalina. Não é por acaso que, em plataformas digitais como Stake, alguns jogos que não exigem estratégia, mas apenas sorte – como é o caso da moderna tendência, o Plinko – se destacam, entrando para as preferências dos utilizadores, apesar de serem tão simples.

A intensidade emocional destes jogos, tal como acontece quando assistimos às partidas de futebol, é capaz de gerar interesse, conexão e o desejo de continuar. Afinal, não é por acaso que tanta gente que tenta a sorte com o Plinko da Stake também segue os campeonatos de futebol nacionais e internacionais com paixão.

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Neste artigo olharemos esses dois universos, aparentemente tão distantes – o futebol e o Plinko – para explorarmos aquilo que os une: o acaso, a emoção e a consequente popularidade. Saiba mais.

 

Plinko: um fenómeno inegável dos nossos dias

 

Inspirado no programa dos Estados Unidos, The Price Is Right, no qual os concorrentes lançavam uma ficha num tabuleiro de pinos vertical, para que ziguezagueasse até cair num dos espaços numerados do fundo, que correspondiam a prémios, Plinko é, hoje, uma versão digital que está a ganhar cada vez mais destaque entre os amantes dos jogos de azar.

Esta versão mantém a essência do jogo original, mas é mais dinâmica, de resultado mais rápido e pensada para ter um design emocional que permita, apesar de toda a sua simplicidade, gerar emoções profundas e complexas em quem o joga.

O sucesso de Plinko tem várias razões! Para começar, o jogo é totalmente aleatório, não existindo qualquer tática ou estratégia, mas apenas o papel da sorte. O resultado é envolvente e rápido, já que o jogador sabe de imediato qual o resultado e pode acompanhar todas as estatísticas, sempre com a emoção de saber que pode dar-se a sorte de um ganho avultado. Além disso, a grande acessibilidade desse jogo o torna convidativo para jogadores experientes e adequado para jogadores iniciantes, fazendo com que qualquer pessoa possa jogá-lo, sem que precise de entender regras complexas ou de ter conhecimentos prévios sobre o mesmo.

Assim, ao explorar as emoções dos jogadores, mas sem exigir dele muitos conhecimentos ou capacidade estratégica, o jogo permite uma jogabilidade simples e rápida, completamente adequada ao ritmo e às preferências dos dias de hoje.

 

Plinko e futebol: o acaso e a emoção como elos comuns

 

Com base no que já dissemos, é fácil compreender que existe uma ligação entre as emoções de jogar Plinko e de seguir uma equipe ou campeonato de futebol. 

Ainda que o futebol envolva, contrariamente ao jogo de azar, táticas, estratégias e conhecimentos, o facto é que, em todo e qualquer jogo, está presente o acaso e muito depende da sorte. Lembremos, por exemplo, como o imprevisível e surpreendente golo de Afonso Patrão, em abril, se transformou num verdadeiro balde de água fria para o Sporting. De facto, tal como neste exemplo, existem muitas situações nas quais uma lesão, um cartão, um ressalto ou outra situação semelhante altera por completo o desfecho de um jogo. A sorte é, aliás, a maior aliada de quem aposta nestes jogos, fazendo com que, contra todas as odds, por vezes ganhe a equipa inesperada, rendendo ao apostador valores convidativos.

Em Plinko, acontece exatamente o mesmo: a cada pino que serve de obstáculo à ficha (ou bola), vê-se que esta muda de trajetória e, no final, poderá cair onde menos se espera. 

Tanto numa situação como na outra, quem assiste vive emoções fortes, atrás dos ecrãs ou na bancada, desejando o desfecho pretendido num misto de tensão, frustração e arrebatamento. No fundo, o êxtase de um adepto que vê a equipa marcar o golo da vitória no penálti ou que assiste ao golo-chave no último minuto do jogo não é muito diferente da de um jogador de Plinko quando a ficha cai no maior multiplicador.

A incerteza e o acaso são, no fundo, a base que gera esta equivalência de sensações em atividades tão distintas. Na verdade, o processo cerebral originado pela incerteza pode ser explicado com base na produção de dopamina, um neurotransmissor que contribui para que nos mantenhamos conectados e esperançosos a cada momento, até conhecermos o resultado.

 

Controlo e expetativa: uma ilusão apelativa

 

Não estamos em controlo. Esta é uma realidade que poderíamos dizer sobre o futebol ou Plinko, ainda que de formas diferentes.

No futebol, acreditamos que a qualidade da equipa, as táticas, a estratégia, a experiência, o empenho dos jogadores e do treinador impactam no resultado. Isto não é mentira. Existem fatores que podem (e devem) ser considerados, e que frequentemente o são pelos especialistas que criam os prognósticos. Ainda assim, por mais que os adeptos acreditem nestas previsões ou em gestos que driblam a sorte (como acreditar que usar a camisola da equipa ou fazer um ritual pode alterar o resultado), o facto é que a melhor equipa nem sempre vencerá. Detalhes aleatórios e golpes momentâneos de sorte (ou azar) fazem com que o resultado seja sempre imprevisível.

Em Plinko, ainda que a criação do jogo transmita a ilusão de controlo – um fenómeno bem estudado pela psicologia comportamental – o facto é que não existe forma de saber qual será a trajetória de uma ficha, sendo sempre impossível prever qual o multiplicador alcançado. É importante destacar que a aleatoriedade é assumida, já que o jogo se baseia em RNG, e até desejável para que o jogo seja totalmente justo, não havendo qualquer manipulação de resultados. Curiosamente, este papel da sorte é também o que leva cada vez mais pessoas a investir nos jogos de sorte e azar. Dados de 2024 revelaram que o público português investe cerca de 56 milhões de euros em jogos online diariamente neste tipo de jogo. Já no Brasil, estudos do mesmo ano estimam que os jogos de azar sejam parte do cotidiano de 68% dos internautas, incluindo-se aqui jogos casuais, loterias e apostas esportivas.

 

Aspetos diferenciadores com emoção comum

 

Em alguns aspetos, Plinko e futebol são bem diferentes. Para começar, enquanto um se trata de um jogo casual, o outro é um desporto. Da mesma forma, enquanto o futebol se carateriza por jogos de 90 minutos, muitas vezes somando ainda o prolongamento; Plinko destaca-se pela sua rapidez e imediatismo. 

As diferenças, no entanto, têm uma base comum: as emoções fortes, o impacto inegável… e é isso que faz com que ambos sejam reconhecidos internacionalmente e aclamados por um grupo tão vasto e diversificado de pessoas.

Ainda que a base das experiências seja muito diferente, as memórias emocionais criadas e as reações (muitas vezes físicas) que resultam da mesma podem ser bastante semelhantes. Afinal, em ambos os casos, a conexão com o jogo é real e transparece a cada momento. Mas, no fundo, por que razão procura o ser humano o inesperado?

 

A busca humana pelo inesperado

 

Vários estudos sobre o cérebro humano têm vindo a debruçar-se sobre as razões que levam o ser humano a reagir de forma intensa ao inesperado. Como já foi levemente mencionado, isto relaciona-se com uma resposta biológica, já que a surpresa liberta um neurotransmissor – a dopamina – no organismo, e este é responsável por uma sensação de prazer. Perante isto, a tendência é para a repetição do comportamento, seja para assistir a um jogo de futebol ou continuar a jogar um jogo casual online.

Esta sensação é responsável por que continuemos a ir ao estádio, mesmo se a equipa já sofreu várias derrotas, acreditando ainda que é possível uma vitória. É também responsável por que continuemos a apostar, mesmo se algumas rodadas foram perdidas.

O inesperado representa a possibilidade e ela é o suficiente para cativar as pessoas. Além disso, quando a ambição se torna real num momento em que algo parece improvável (seja a vitória da nossa equipa num jogo de futebol depois de uma série de azares ou a queda da ficha no multiplicador alto depois de se perder um conjunto de rodadas), a sensação de prazer tende a ser ainda forte e valiosa. 

 

Dois em um: quando um adepto é também apostador

 

Não é de estranhar, com tudo o que já foi dito, que muitos adeptos de futebol também gostem de apostar. Este tipo de emoção é procurada por muitos amantes do desporto rei, e eles não se contentam apenas, normalmente, com as apostas desportivas, ainda que este tipo de aposta constitua um importante foco de quem gosta da modalidade. Além disto, é muito frequente também que os adeptos gostem de adotar uma postura de multitarefa, dedicando-se igualmente aos jogos de azar e, com frequência, aliando as suas paixões.

A modernidade trouxe a possibilidade de assistir a um jogo na televisão ao mesmo tempo que se acompanha uma discussão num chat ou fórum da modalidade no tablet e se joga algo no telemóvel. Jogos adaptáveis aos dispositivos móveis, como é o caso de Plinko, são, então, uma escolha evidente, oferecendo a facilidade de acesso e a tipologia certa de jogo, por ser rápido, fácil de jogar e não exigir particular atenção. Muitos adeptos acabam, então, por aproveitar os intervalos do jogos ou as pequenas pausas que acontecem para procurarem a emoção em plataformas de jogos online. 

Aliar estas atividades é algo natural, já que vivemos numa época em que se privilegia a cultura do imediato, e estamos constantemente à procura de algo que seja rápido e intenso. Assim, se um jogo de futebol estiver a acompanhar um jogo que esteja morno, sem muita emoção, a procura por outras experiências emocionantes em simultâneo pode representar essa procura pela recompensa e satisfação rápidas. Neste caso, não se trata de uma substituição, mas de um complemento, que visa manter em alta os estímulos, sem roubar a atenção que a atividade principal merece.

 

Adeptos apostadores: o que os distingue na atualidade

 

Existem caraterísticas frequentes no adepto que é também apostador, ainda que nem todas se possam aplicar a todas as pessoas que realizam ambas as atividades. Destacamos algumas das mais comuns:

  • baixa tolerância à monotonia;
  • desejo de pertencer a uma comunidade ou grupo;
  • capacidade de multitasking;
  • valorização da imprevisibilidade;
  • procura por experiências baseadas no acaso;
  • preferência por experiências emocionantes e rápidas.

 

Em conclusão: como o acaso ecoa em Plinko e no futebol

 

O ponto de conexão mais evidente entre o futebol e Plinko, com tudo o que, de raiz, os diferencia, é o facto de serem atividades de entretenimento capazes de gerar uma satisfação ancorada no inesperado e no acaso. Por um lado, isto acontece com o golo já improvável, no último minuto de jogo. No outro, quando a ficha cai no multiplicador mais elevado, oferecendo o resultado pretendido.

Ambas as atividades conquistam o seu público com base na emoção e, por isso, não é de estranhar que muitos dos entusiastas do futebol também gostem deste jogo online, e até o joguem quando existem momentos mais parados nos jogos aos quais assistem.

Esta procura pela emoção, aliada ao elemento de sorte e ao acaso é algo comum e que se relaciona muito com a cultura da atualidade, onde cada vez mais se privilegia o que é rápido e satisfatório, sem exigir muito esforço, conhecimento ou investimento pessoal.

Assim, é de esperar que o futebol e Plinko se mantenham como tendência no futuro, atraindo públicos cada vez mais amplos e variados.

 

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