A anunciada reestruturação do mercado semanal de Tomar está a suscitar polémica entre os vendedores ao ponto de, na passada sexta feira, dia 13, ter havido ameaças e agressões a funcionários. A própria vereadora do pelouro, Filipa Fernandes foi ameaçada e insultada e nem a polícia escapou, segundo o relato da própria na reunião de câmara desta segunda feira, dia 16.
O objetivo da câmara é transferir os vendedores que ocupam o parque de estacionamento em frente aos bombeiros para a zona mais próxima do mercado, obrigando a mudança de localização de algumas bancas.
Essas alterações não foram bem acolhidos por alguns vendedores e a confusão instalou-se. Houve murros e cabeçadas contra alguns funcionários e insultos à vereadora e à polícia.
A responsável pelo pelouro anunciou que esses vendedores “arrogantes e desrespeitadores” ficam proibidos de vender no mercado.
A partir de sexta feira, 20, o parque de estacionamento em frente aos bombeiros fica totalmente liberto de vendedores (conferir áudio acima).
O mercado de Tomar está a tempo mal,em tudo.
Os feirantes, que se queixam que não estão bem servidos, nos locais de outrora.
Os cidadãos, igualmente mal servidos, estão.
Quer em estacionamento, quer em segurança, para não com andar com as suas compras às costas, passa-se no meio do trânsito.
Fica em pensamento…
Aqui há dias, alguém me disse:
Que dantes, era preciso ter certos requisitos, para poder vender,no mercado municipal de Tomar.
Mas até isso, deve ter acabado.
Basta, olhar,para algumas pessoas que vendem neste…
Mas mesmo extraordinario, é que temos uma vereadora com autoridade pessoal para proibir e excluir!
Decisão da Camara? Não
Decisão da Assembleia? Nâo
Decisão da JF? Não.
Decisão da moça. Justiça à moda da casa….
O flecheiro está quase livre ,acabesse com o quase e assunto arrumado ,mas para isso é preciso ter colhões ,vejam os mercados de OURÉM e entroncamento e tenham VERGONHA
Eu não sei quem tem autoridade para quê. Mas concordo plenamente que quem tem atitudes agressivas que seja impedido de vender no mercado. Quem não respeita, não merece respeito.