Economia

Especialista em Recursos Humanos analisa o Comportamento Organizacional nas empresas

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Entender o caminho percorrido pela tão almejada sinergia positiva de um grupo organizacional, ao se fazer a avaliação de um resultado em equipe, pode passar por situações complexas. Entretanto, o entendimento do passo a passo seguido por essa trajetória de eventual sucesso pode ser simplificado, caso o gestor compreenda que cada conquista esteve baseada em princípios básicos.

Apesar de triviais, muitos desses princípios permaneceram por muito tempo ignorados ou trabalhando de forma isolada, distantes da eficiência sonhada. O desenvolvimento desse contexto melhorou nos últimos anos, quando as organizações entenderam a necessidade de mudar o olhar do rendimento coletivo, ao conciliá-lo com todo o contexto institucional, não mais apenas individual.

Embora estejamos falando de um cenário bastante afastado dos números quando o assunto é mensurar os efeitos produzidos a cada atitude, a falta de uma precisão quantitativa foi atenuada bastante no decorrer da pandemia da Covid-19, principalmente. Isso, somada à evolução mencionada antes nos últimos tempos, fruto do desenvolvimento propagado no meio organizacional dentro das áreas de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas.

A junção das melhorias nessas duas áreas levou a uma leitura diferente de uma outra disciplina: o Comportamento Organizacional. Durante a pandemia, por exemplo, abordagens voltadas a um olhar qualitativo para a questão reforçaram a relevância de cada detalhe em nível geral, portanto não somente singular.

Avaliar esse cenário torna-se atribuição facilitada pela experiência do Analista de Recursos Humanos Munhkbaatar Bumtsen. Além de especialista na área de RH, ele se especializou como Analista Financeiro, Analista de Dados e Analista de Garantia de Qualidade.

“O Comportamento Organizacional tem como premissa prever, organizar, direcionar e controlar o comportamento, o rendimento dentro do ambiente institucional. Ou seja, ele carrega as mesmas tarefas primordiais que qualquer outro planejamento carrega. Porém, ele precisa de maior dinamismo, maior flexibilidade, uma vez que está lidando com o comportamento de cada um dos colaboradores, seja por meio de uma avaliação individual ou seja quando esse indivíduo é inserido em ambiente coletivo que busca uma sinergia positiva.”

Compreender esse ciclo existente dentro do planejamento explicado por Munhkbaatar Bumtsen envolve a chamada psicologia organizacional do trabalho. Executá-la da forma correta leva a ganhos tanto na área da Administração quanto na da Gestão de Pessoas. Por mais simples que possa parecer a relação entre o homem e o seu ambiente de trabalho, as variáveis ocorrem diante de fatores internos e externos, conforme enfatizou o Especialista, em relação aos detalhes ignorados por muito tempo, em um passado não muito longe, no cenário empresarial.

Acadêmico de pós-graduação na David School of Business da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, Munhkbaatar Bumtsen tem ligação e intensa formação em desenvolvimento e implementação de estratégias e iniciativas de RH. Estas alinhadas com os objetivos gerais do negócio. A habilidade em conciliar esses fatores é o outro ponto principal da transformação mostrada pelo cenário nessas últimas décadas, principalmente nas organizações de grande porte.

Princípios resgatados

Dentro da visão do Especialista, o primeiro princípio passa por decifrar qual o significado que a oportunidade profissional e o crescimento buscado por ele impactam no seu comportamento. Em um segundo momento, é preciso considerar que as atitudes em um ambiente de trabalho, em grupo, nem sempre são as mesmas se comparadas ao que poderia ter sido visto lá fora, pela mesma pessoa, em seu ambiente familiar ou entre amigos.

Entendido o valor da oportunidade para o indivíduo, conforme mencionado no primeiro estágio, seria possível ampliar a dimensão da análise sobre como indivíduo coloca essa crença pessoal em prática. Daí, sim, seria possível até quantificar o tanto quanto tudo isso influencia na produtividade.

“O colaborador deixou de ser visto há tempo como um ativo apenas ligado à engrenagem física organizacional. É um ativo mais avançado, como precisa ser visto. Por meio dele, há novas ideias, mudanças, graças a um ativo relacionado ao conhecimento. E isso é necessário ser visto em todos níveis hierárquicos da organização, não apenas no nível estratégico, pensante. É algo que deve se enraizar no nível tático e operacional também”, enfatiza o especialista.

Por fim, mas tão importante quanto, estão os princípios e fatores trabalhados de forma ainda mais interna na organização. Os reflexos organizacionais vistos na saúde do colaborador são os principais da lista. Não menos importante, estão a ética e moralidade acrescentadas nos relacionamentos, uma vez que isso também pode levar a questões de saúde, desta vez no âmbito mental.

“Por isso, podemos interpretar que, no decorrer da pandemia, mais do que números, algumas teorias apontam para um cenário de evolução, ainda que em um período desafiador para a humanidade. Porque a visão destinada a atenuar um alto grau de sofrimento, nesse caso no cenário externo, fez as organizações ampliarem algumas forças internas antes esquecidas. O comprometimento e a motivação terminaram muito beneficiados por esse olhar diferente. À prova após isso ficou a continuidade dessas atitudes ali potencializadas”.

Também sobre a trajetória profissional de Munhkbaatar Bumtsen, ele soma experiência no cargo de Analista Financeiro da Five Point Construction, também em Utal; Assistente de Ensino de Pós-Graduação na área metropolitana de Salt Lake City e Diretor de Recursos Humanos na Alan Taria Co. Ltd. A função de Gerente de Recursos Humanos também foi desempenhada na Reinheit Landscaping.

Sobre as responsabilidades desempenhadas, Munhkbaatar Bumtsen supervisionou o departamento de RH, quanto às operações de adesão de políticas e procedimentos organizacionais. O ato de contratar, treinar e desenvolver equipes resultou em um engajamento de 90%.

“A maior parte das atitudes humanas ocorrem dentro do ambiente organizacional. Consequentemente, qualquer tipo de intervenção positiva é algo que faz ganhar tanto o colaborador quanto à organização. Uma queda ou uma alta da produtividade estarão ligadas ao Comportamento Organizacional. Não é algo aleatório, é algo ligado à tomada de decisões corretas, por meio das ferramentas corretas para planejar, executar e diagnosticar durante e depois dos processos”, finalizou o expert.

 

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