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Câmara vai comprar antigas instalações do Bloco de Representações

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A câmara de Tomar pretende comprar as ruínas do que resta do antigo Bloco de Representações, no Flecheiro, por 85 mil euros.

O contrato-promessa de compra e venda do imóvel, a assinar com a massa insolvente da empresa, vai ser aprovado na reunião de câmara a realizar segunda feira, dia 25.

O edifício chegou a estar à venda em leilão com o preço base de 300 mil euros mas não surgiram interessados.

O antigo armazém e loja de ferramentas e de materiais de construção tem uma área superior a 1.300 m2 e situa-se na rua do Flecheiro, junto ao acampamento da comunidade cigana.

A empresa Bloco de Representações foi fundada em 1948, vendida em 2006 e foi-lhe decretada a insolvência em 2011. No ano seguinte foi leiloado o recheio da firma. Desde então, as instalações têm sido alvo de vandalismo e pilhagens.

 

Instalações do Bloco de Representações vandalizadas

 

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26 comentários

  1. Um novo museu, o Museu do Flecheiro.
    Tomar continua a enriquecer o seu patrimonio. As gerações vindouras, diminutas mas cultas, terão disponiveis testemunhos vivos ha historia da Cidade.
    Este é mais um. Tendo presentes outros casos (Palacio ex-PSP, Convento S.ta Iria,…), serão lançadas apostas acerca da utilização do espaço.
    Oficinas Municipais? WC publico? Museu? Unidades de Queimados?

    1. Temos de concordar que é uma boa compra. Mais uma.
      Desta vez a câmara reconhece enfim, na designação de uma falida empresa local, a sua verdadeira natureza -um mero BLOCO DE REPRESENTAÇÕES. No qual cada um representa tudo e o seu contrário. Sobretudo aquela senhora da cultura e turismo, que segundo consta até dorme com o inimigo. É a líder do ATL autárquico, segundo o ex-encenador da coisa, que entretanto forçaram a sair da cena.
      Há também a presidente, presidindo a tudo quanto pode. A tal ponto que se limita a fazer figuração, por manifestamente não ter tempo para mais. E Tomar é que paga.
      Já o vice Cristóvão desempenha o papel de padroeiro dos ciganos e protetor dos desvairados técnicos superiores da casa.
      Entre os quais avultam alguns que desempenham muito bem, desde há anos e anos, o papel de polícias corruptos.
      Resta o vereador do lixo e dos cemitérios, no papel de oficial miliciano numa casa de gente do quadro permanente. Logo ele, que até foi do QP. Cuidado portanto. Quando o exército recorre demasiado aos oficiais milicianos, já se sabe o que pode acontecer. Basta recordar o 25 de Abril.

  2. Será para construir mais um Bairro Calé? O sítio é tão adequado como o outro, ao lado da GNR, que não tem jurisdição no local. E permitia o alojamento do clâ Fragoso, aquele cujos membros se estão a revelar agora os mais violentos, o que se compreende, pois se até entre os ciganos residentes a maioria socialista tem filhos e enteados, afilhados e malandros, algo vai mal no reino nabantino.
    Ou será só dizer mal?

    1. 85.000 euros por um quintalito mal situado? Cheira-me a negociata obscura. Lembro que a câmara tomou posse de todo o património de Fábricas Mendes Godinho, desde a Ponte Velha até à Casa dos Cubos, por 1 escudo ou um euro. Confesso que não me lembro qual a moeda então em vigor mas sei com toda a certeza que o valor foi esse.
      Surpreende-me a ligeireza com que a câmara abre os cordões à bolsa…

  3. A questão é: comprar para quê? Aliás, qualquer decisão pública, ou com dinheiro público, deve ser questionada: para quê? Melhora a qualidade de vida dos cidadãos contribuintes? Abre perspectivas para os jovens, futuros residentes locais, se fixarem com possibilidade de exercerem a sua atividade profissional? Incentiva a criação de riqueza pública ou privada? É um elemento diferenciador para atrair investimentos? Não parece ser o caso como não parece ser o que se faz na Várzea Grande.

    1. Quem for o proprietário desse terreno manda em todo o plano de pormenor do Flecheiro, palavras do Sr Paiva faz muitos anos na biblioteca de tomar. Essas instalações quando estavam a trabalhar devidamente licenciadas valiam mais de 1 milhão depois foram sendo destruídas para serem vendidas pelo valor da dívida remanescente ficando na posse da câmara ela agora pode liderar todo o processo.

  4. Se a Câmara tivesse planos, sem ser daqueles ditos “de pormenor”, só para sacanear os indígenas e espremer o cidadão investidor. Se a Câmara tivesse planos, daqueles robustos e exequíveis, a curto, médio e longo prazo, nomeadamente para a zona do acampamento selvagem do Flecheiro/ Padrão. Seria relativamente fácil apresentar agora o que está previsto para toda aquela zona, municipalizar aquele imóvel da massa falida do Bloco de Representações e avançar com as respetivas obras.
    Assim, sem planos operacionais, nem vontade de os mandar fazer, trata-se apenas de resolver o problema de um ou outro amigo envolvido no processo de falência que, conforme o combinado, na devida altura retribuirá, decerto lá para o verão de 2021, por razões de todos conhecidas. Como explicar de outra forma tão bizarra decisão?
    No tempo da outra senhora, o então presidente da câmara, o major Fernando Oliveira, não teve qualquer dúvida e municipalizou a Horta Torres Pinheiro, onde agora estão o ex-estádio, o pavilhão, o parque P2, o ex-parque de campismo e a piscina.
    70 anos mais tarde, uma presidente do PS, partido partidário de nacionalizações, como por exemplo da TAP, resolve comprar umas ruínas por 85 mil euros que confinam com terrenos municipais.
    Só quem nunca esteve na política ativa, ou é ingénuo, ignora como estas coisas acontecem. Neste caso com uma agravante, que nos devia envergonhar como eleitores tomarenses. Quem assim procede de forma sistemática (compras estranhas, subsídios bizarros, chorudos ajustes diretos), demonstra considerar que os eleitores nabantinos são lorpas.

    1. Tem razão. Os nabantinos são todos lorpas, excepto um munícipe ressabiado cujo desígnio de vida terá sido chegar a presidente de câmara, objectivo que nunca alcançou por evidente falta de urbanidade e relação com o outro. Agora ciranda por aí armado em cão vadio…sem trela!!!

  5. Antigamente havia nos circos os chamados sopradores de fogo, que davam um belo espetáculo. Com o aparecimento das redes sociais, vieram os comentadores que vomitam ódio. Há de tudo. Salafistas, jiadistas, supremacistas brancos, trumpistas, esquerdistas, marxistas-leninistas, anarquistas equivocados, loucos, maníacos, e por aí adiante.
    Conforme não podia deixar de ser, Tomar, cuja população pensa, (quando consegue pensar) na sua maior parte, que reside numa grande metrópole cultural, também produz os seus exemplares. Vai daí aparecem neste blogue alguns exem’plares, que Deus tenha piedade deles, pois bem precisam. Um desses portentosos cidadãos comentaristas (pensa ele/ela) cismou que convinha vomitar ódio, e bumba! Lá vai disto, a propósito de tudo e de nada. Com um detalhe asqueroso, porque já rançoso: atribui a outros os seus próprios traumas.
    É triste. E lamentável. Mas já em tempos uma conhecida fadista cantava, muito afinadinha, “tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado”. Neste caso o nosso fado, enquanto tomarenses: aturar os tomaristas e os tomarudos. Que quando pelo menos conseguem escrever sem demasiados erros, boa vai a coisa.

        1. Que ideia! Você é lá capaz de escrever ou falar com erros! No caso confunde erros Ortográficos com produtos Hortículas. Ou pensará talvez que ORTOGRAFIA e HORTICULTURA vai tudo dar ao mesmo. E não andará longe, pois estamos numa terra de nabos ou nabões, porque habitantes da antiga e mítica Nabância.
          Afinal, é bem sabido no burgo que, na sequência de determinado ajuste direto, com a autarquia, e das obrigações daí resultantes, quem lhe paga apenas quer como contrapartida que você procure semear a confusão, de molde a desencorajar os leitores e assim desacreditar este blogue.
          Azar dos azares, como as coisas não estão a correr nada bem para a srª, no caso dos estrangeiros residentes, a ERICA transformou-se em FERNANDA. Ou terá sido vice-versa? E depois os outros é que usam nomes supostos, passeiam livros, são tudo e mais alguma coisa. Menos honestos cidadãos, na sua conturbada cabecita pensadora. Tenha maneiras, se puder!

          1. Está enganado. Ao contrário de V. Exa eu uso apenas um nome, e, acredite ou não, é o meu nome verdadeiro. Você, pelo contrário, usa e abusa de pseudónimos, revelando que não passa dum mentecapto.
            Trate-se. Não fuja à medicação e deixe de ser parvo.

          2. Reparo agora que você, na ânsia de me atacar, escreveu “Horticulas”, plural eventual do substantivo hortícula. Digo eventual porque esse termo não existe. Quereria V. Exa escrever “hortícolas”? Pois é. Pobre palerma!

  6. Valha-nos Deus! Caiu a fina camada de verniz social com que a srª dª Erica pretendia enganar os leitores mais incautos. Depois de tanto atacar a torto e a direito, com assuntos tão variados e pertinentes como falta de urbanidade, dificuldade de relacionamento pessoal, diplomas universitários de há 45 anos ou o alegado desejo, perfeitamente legítimo, de determinado cidadão ter querido concorrer a presidente da câmara da sua terra, há mais de 30 anos, ei-la tal como ela é na realidade: Ditadora, mal educada, pretensiosa, pouco inteligente, mas apesar disso a tentar armar-se em médica.
    Caso fosse realmente quem julga ser, a srª começaria por aceitar a realidade envolvente. O cidadão que tanto tem atacado, injustamente e com argumentos insustentáveis, tem nesta altura 80 anos. Uma idade que convém respeitar por razões óbvias, porque o coloca acima e para além do mercado político local.
    Uma vez que, ao caluniar um cidadão idoso, manifestamente a srª carece de estofo democrático, revelando pelo contrário ódio e falta de tolerância, penso que o melhor será guardar só para sí aquilo que vai escrevendo. Evitará assim futuras humilhações. Porque, sobretudo nas terras pequenas, tudo se vem a saber. E usando as redes sociais como o tem feito, a srª já cometeu vários delitos, designadamente ao acusar nominalmente e sem provas o citado cidadão idoso. Que, caso fosse tão tolerante como a srª tem demonstrado ser, já teria procedido de forma a sentá-la num banco que há ali num palácio da Várzea grande.
    Como decerto não ignora, não é difícil descobrir a origem e a autoria de qualquer mensagem, escrita na net. Basta começar por obter um mandato judicial para questionar as operadoras. Pense nisso, antes que seja tarde demais.
    Porque até a tolerância tem limites.

  7. Tem 80 anos? Olhe, não parece! Tem aspecto de muito mais novo. Eu dava-lhe 79. De qualquer forma já tem idade para ter juízo. Porque é que não vai para um lar jogar dominó ou sueca com os seus iguais, uma vez que revela não estar já à altura de participar na sociedade?
    Cuidado com as ameaças. Eu sei que é a brincar mas olhe que pode ser mal entendido…

    1. Calma! No hay para tanto!
      A srª está apenas e só a ser vítima de um equívoco, arranjado e mantido pela sua óbvia obstinação. Mas isso tem cura, felizmente. O seu feitio, altaneiro, pouco ético e demasiado áspero para uma senhora, é que não.
      E não conseguiu perceber que o “horticulas” é um simples desafio-ratoeira à sua sagacidade? Ainda se lembra que lapsos de homofonia são apenas isso mesmo, e não erros de ortografia?

  8. Vá lá, pronto. Já vomitou o suficiente por hoje. Tome a medicação, beba um leitinho morno e não se esqueça da fralda. Boa noite e bom soninho. Amanhã cá o espero com a fabugice da manhã, mas isso é normal na terceira idade.

    1. A crueldade no seu melhor, com um curto rol de situações fantasistas, que a vil e desprezível criatura muito gostaria que fossem reais. Neste final de 2021, há pessoas assim em Tomar, claramente traumatizadas pela inexorável decadência da sociedade tomarense, que definha como nunca antes nos tempos modernos.
      E os culpados, é claro, são sempre os outros. Nunca os integrantes da “boa sociedade”, seja lá isso o que for. Agora que no café Paraíso já não se sentam o sr. general comandante da região, nem o sr. dr. juiz da comarca, nem o sr. diretor do hospital militar, nem o sr provedor da misericórdia, nem o sr presidente da câmara, e por aí adiante.
      Mas os tomarenses em geral continuam os mesmos “cagõezitos” do costume, sempre a arrotar postas da pescada fresca que não comeram, porque nem têm dinheiro para a comprar. Só da congelada, e mesmo assim…

      1. Olhe que ainda estamos em 2020! “Este final de 2021” será depois do de 2020, ok??? Ai os velhotes, andam tão lelés!!! É no que dá quando fogem à medicação. Tomam o freio nos dentes e desatam a asneirar que até mete dó…

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