O “buraco financeiro” da empresa Tejo Ambiente está mais pequeno, mas continua a obrigar as câmaras a transferir dinheiro para equilibrar as contas.
Em 2021, a câmara de Tomar teve de transferir 812 mil euros para a empresa, mesmo com o chumbo da Assembleia Municipal.
Este ano, o montante que a autarquia tomarense tem de suportar para tapar o “buraco financeiro” é de 319.244,26 euros, segundo o relatório de contas da empresa intermunicipal que abrange os concelhos de Tomar, Ferreira do Zêzere, Ourém, Sardoal, Mação e Vila Nova da Barquinha.
Em 2020, primeiro ano de atividade da Tejo Ambiente, sob a presidência de Anabela Freitas, autarca de Tomar, a empresa registou um saldo negativo de 2 milhões e 281 mil euros.
Perante este “buraco financeiro”, as seis autarquias que integram a empresa tiveram de injetar aquele valor para atingir o equilíbrio financeiro. No caso da câmara de Tomar, que tem uma quota de 33,5% na empresa, teve de transferir 812 mil euros.
O relatório de contas de 2021 ainda não foi divulgado, mas vai ser apresentado na reunião da câmara de Tomar do dia 18.
Não é TejoAmbiente, é TachoAmbiente
EU PAGO !!!
CAREEGUEM !!!
VOTEM NISTO !!!
EU PAGO!!!!
Tejo Ambiente? Que rico ambiente! Em tempos, a presidente Freitas, também conhecida pela “mãos largas ” ou “srª das promessas”, prometeu publicamente que a água ia baixar. E acertou! Este ano a água baixou tanto nas várias albufeiras do país, que até gerou algum alarme.
Quanto essa coisa chamada Tejo Ambiente, percebe-se agora o que levou os outros concelhos a não aderirem. Além dos sabidões de Ourém, que estão protegidos, pois a água foi concessionada oportunamente a uma multinacional francesa até 2028, só os pequeninos enjeitados é que aceitaram juntar-se à autêntica república abandalhada dos labregos banhada pelo Nabão. E os tomarenses encarneirados lá vão pagando as sucessivas asneiras, porque a srª presidente é realmente muito simpática e convincente. O pior é o resto.
Um país a saque. Os saqueadores são sempre os mesmos assim como os saqueados.