Foi de violência a noite de 17 de abril de 2016 à porta da discoteca Rio Bar, na rua de S. Gião em Tomar.
Um jovem de 19 anos, morador no acampamento do Flecheiro, foi impedido de entrar na discoteca por dois seguranças e resolveu vingar-se colocando em risco a vida de várias pessoas.
Sem ter carta de condução, entrou em contramão na rua de S. Gião e conduziu de forma ameaçadora contra cerca de 20 pessoas que se encontravam à porta da discoteca provocando o pânico, quando eram cerca de 2h30. Atropelou um homem e provocou estragos na fachada da discoteca e numa viatura que circulava na rua.
Julgado no tribunal de Santarém, o jovem, que entretanto foi preso por outros crimes, foi condenado a três anos e meio de prisão “pela prática, em autoria material e em concurso real e efetivo, de um crime de ofensa à integridade física qualificada, na forma consumada, outro na forma tentada, um crime de condução perigosa de veículo rodoviário e um crime de condução sem habilitação legal”.
Não aceitou a pena e recorreu para o tribunal da Relação de Évora que, tirando alguns aspetos do acórdão inicial, confirmou a decisão inicial.
O acórdão, onde consta o relato impressionante do que se passou naquela noite, foi publicado há dias e pode ser consultado aqui.
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É bem. 3 anos e meio é pouco.
Ia jurar que tomar não tem categoria para ter uma discoteca mas, como o próprio nome indica um bar. E dizer que é um bar já é uma hipérbole, mas aceitável.
Agradeço a correcção.
Sr. Kiay
Já agora gostaria de saber no que se baseia para dizer tal barbaridade, que Tomar não tem categoria para ter uma discoteca. Pode então ficar a saber que Tomar teve não só uma discoteca mas duas há uns anos atrás que eram das mais procuradas da zona centro, até de Lisboa vinham, por isso agradeço um pouco mais de respeito pela cidade onde nasci, e mais recolha de informação antes de responder assim
Se a Discoteca Rio Bar tem o alvará como discoteca, acho no meu ver que então é discoteca e não bar!
Cumprimentos