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Urgências à noite, só em Abrantes

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A partir desta sexta feira, dia 6, e por tempo indeterminado, deixam de funcionar os serviços de urgência dos hospitais de Tomar e Torres Novas, a partir das 21 horas, ficando os serviços centralizados no hospital de Abrantes.

Esta é uma das consequências da ativação do nível 2 do plano de contingência no Centro Hospitalar do Médio Tejo devido à pandemia.

Portanto, o conselho que se dá a quem precisar de atendimento urgente entre as 21h00 e as 8h00 é que se dirija diretamente ao hospital de Abrantes. As urgências pediátricas mantêm-se no hospital de Torres Novas.

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O comunicado do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo pode ser lido aqui.

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8 comentários

  1. É mais um sinal importante do declínio de Tomar.
    Como agora quem lidera de facto no Médio Tejo é Ourém, cuja câmara entretanto já conseguiu que os oureenses sejam encaminhados para Leiria, Tomar deixou de contar.
    Na prática, já deixou de ser cidade, para ser agora uma aldeia grande.
    Com os tomarenses todos contentes, porque têm os Tabuleiros, o Convento, os subsídios, os passeios, as feijoadas e o paleio da senhora.
    Pobres brutos. Pobretes mas alegretes.

  2. Mas onde é que a Câmara está nisto tudo?
    Em 2010 o PS fazia escândalos, agora remete-se ao silêncio ao termos que nos deslocar para as urgências do hospital que é o epicentro do Covid?
    De ontem para hoje Tomar registou zero casos, estamos no nosso canto minimamente tranquilos, mas se acontecer alguma coisa, vamos para o hospital que recebe infetados de todo o país.
    Onde está a defesa pela população?

  3. É muito preocupante que a doença que afecta gravemente e mata apenas relativamente poucas pessoas no total da população de mais de 10 milhões e 200 mil pessoas em Portugal esteja a causar tanto alarido, preocupação e a levar à destruição da actividade regular das pessoas, e ainda à tentativa de limitar a movimentação das pessoas pelas ameaças de parte de políticos.

    O medo é perigoso, muito perigoso, o medo está certamente a matar e afectar mais (quase toda a) gente que a doença.

    Já vi guerras começar por bem menos.

  4. Não vale a pena ter ilusões. Sem economia, não há emprego, não há desenvolvimento, não há receita fiscal, o comércio definha e os serviços públicos vão fechando. Os tomarenses que pensam cá ficar têm que decidir se é para continuar a acreditar que basta o turismo com hotelaria e restauração ou não. A propósito: para que servirá a nova Várzea Grande? De lamento em lamento Tomar virá a ser uma aldeia com história. Mais depressa do que se pensa.

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