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Uma nódoa no centro histórico

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As antigas instalações da Gráfica de Tomar, situadas na rua Infantaria 15, no centro histórico da cidade, apresentam o aspeto que as imagens retratam.

As montras servem para afixação de cartazes e o recanto da antiga livraria e papelaria serve de mictório noturno.

Uma imagem pouco digna numa zona com intenso movimento turístico.

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4 comentários

  1. Realmente é vergonhoso… especialmente por estar a menos de 90 metros da Câmara Municipal de Tomar!

    Porque motivo não colaram já aquelas imagens de promoção da história/ cultura da cidade, como alguém fez em outro edifício da cidade (na Rua Marquês de Pombal 43).

    O facto de servir de mictório é normal… não existe qualquer instalação sanitária pública nas proximidades, eu mesmo já senti esse problema, a mais próxima está a cerca de 670 metros junto ao campo da bola… e isto se tiver sequer acessível na altura, que já vi esse único sanitário público inacessível porque supostamente estava a ser utilizado para um evento qualquer… ou seja nem a única instalação sanitária pública existente em toda a cidade (de que eu tenha conhecimento) está sempre acessível.

    Idealmente deveria existir uma instalação sanitária aberta 24h/365d a menos de 250 metros de qualquer ponto onde possa estar uma pessoa a circular a pé ou num veículo, pelo menos dentro do perímetro urbano… mas a Tomar também não quer estar assim tão à frente certamente… o município provavelmente considerará tal despesa como não fazendo sentido em especial porque não tem a sua população e visitantes a protestar nas redes sociais, jornais e mesmo ali em frente da Câmara com cartazes a exigir tal… e se não exigem não se faz… porque o município não está ali para antecipar os problemas mas só para responder a eles conforme vão ocorrendo e não dá mais para ignorar.

  2. Como é possível continuar com esta situação, os anos passam, a situação vai se agravando e os responsáveis locais nada fazem! Certamente que devem existir meios que obriguem os proprietários a resolverem a situação ou a câmara faz e apresenta a conta. Muitos prédios da cidade estão no mesmo estado devido às postura dos seus proprietários que vivem das heranças do passado e que nada fazem para os melhorar mas teimam em não vender ou a pedir valores exorbitantes. É necessário acabar com isto.

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