
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E se de repente, ao passear pela cidade, encontrar um lagostim vivo no passeio? Foi isso que aconteceu a Tânia Bastos quando passava esta manhã junto ao hotel dos Templários em Tomar. Perante a sua aproximação, o lagostim elevou-se, pronto a defender-se. Fica o registo deste inusitado encontro.
Vejam bem! A maioria camarária pscostista mete tanta tanta água, que até um pobre lagostim de rio já se engana. Vai a caminho da Praça da República, julgando que lá passa um rio maior que o acanhado e poluído Nabão.
Bem diziam os antigos que lá para o fim do mundo ainda íamos ver coisas extraordinárias.
Se é para falar dos que metem ou meteram água na cidade e no país (pscostitas) é a maior das injustiças esquecer Passos&Portas e localmente o PSD de Paiva&Sucessores.
Seria demasiado fácil retorquir-lhe “o que lá vai lá vai”, o que está é que incomoda e muito. Mas não vou por aí.
O facto de criticar os pscostistas não implica que aprove tudo o que aconteceu antes, que não justifica de modo algum o que se está a passar agora. Tanto a nível nacional como local.
Concordo consigo que Paiva & sucessores foram uma desgraça. Ainda que o Paiva tenha deixado obra, infelizmente manchada por muitas e evitáveis asneiras. Discordo porém em relação a Passos & Portas, que tiveram a coragem de levar a bom porto um barco sem rumo e a meter água, deixado por esse génio impoluto chamado Pinto de Sousa, vulgo Sócrates.
Sem a forçada política de contenção imposta pela troika, (chamada pelo governo PS) e briosamente executada por Passos e Portas, coitado do Costa, seus acólitos e apêndices.
É só esperar e depois ter a coragem de ver e entender.
Para não referir outras evidências, que até o tempo acabou por mostrar, não deve ter lido os relatórios do próprio FMI onde se reconhecem erros e exageros nas medidas impostas. Curiosamente a “contenção imposta” como bem refere só foi aplicada aos do costume. Os bancos, por exemplo, funcionavam sem reparo.
O lagostim é da oposição cuidado com ele