
O novo quiosque da Várzea Grande, em Tomar, já foi concessionado em abril do ano passado, mas continua fechado.
Em agosto do ano passado, respondendo a uma questão levantada pelo vereador Luís Ramos (PSD), o vice-presidente da câmara explicou que o concessionário pediu para abrir o quiosque só em março de 2022, dada a fase de incerteza que vivíamos no contexto da pandemia, solicitação que foi acolhida pela câmara.
Facto é que já passaram dois meses do prazo previsto e o quiosque mantém-se encerrado, sem qualquer explicação por parte da câmara.
A hasta pública para exploração do espaço decorreu em abril de 2021, havendo apenas uma única proposta, a do empresário Nascimento Costa, que explora as cafetarias do castelo e do convento de Cristo. A proposta era de uma renda de 100 euros/mês e 2 mil euros para o prémio de adjudicação.
Mais um processo que está entre amigos e militantes.
Tudo malta do partido, tudo conforme aos desejos, vontades e necessidades de cada um.
E a renda do café da Cerrada, fronteiro ao Castelo? Tem sido paga? Por exemplo, os protagonistas são os mesmos.
Tudo e todos boa gente.
Pelo menos podia abrir como apoio á anexa sala de grandes espetáculos é tudo em grande até a Várzea !
Por exemplo guardar um casaco , um chapéu de chuva ou outro pois há muitos ,uma bicicleta ou um carrinho de bebé !!!
Tudo á borla como de costume .
O descalabro local é de tal ordem que já nem se sabe se vale a pena comentar as desgraças que vão sendo denunciadas. Neste caso do inútil quiosque da Várzea, nem sequer é segredo para os tomarenses que o concessionário aceitou “fazer o jeito à madame”, mediante subsídios e outras benesses para a Festa templária e para aquela associação meritória que dá pelo nome de Thomar honoris, a ela ligada. Tudo dentro da legalidade, bem entendido. Só que, enquanto as convencionadas ajudas não chegam aos bolsos adequados, o quiosque não abre.
Uma coisa é a cafetaria municipal do castelo, com a entrada exterior dos sanitários sempre bloqueada e preços de escaldar. Outra coisa é um quiosque sem qualquer viabilidade, num sítio onde não há turistas desprevenidos para explorar.
É como diz o povo, o orçamento municipal é grande, mas a cadela municipal começa a não poder com tanto cão. Por falta de tetas, pois claro.