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Reuniões da câmara de Tomar mudam de hora

Mantêm periodicidade quinzenal, à segunda feira

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As reuniões da câmara de Tomar mantêm a periodicidade quinzenal às segundas feiras, mas mudam das 9h30 para as 14h30, decidiu o novo executivo na primeira reunião realizada a 7 de novembro.

A primeira reunião de cada mês é pública, mas como este mês ainda não se realizou nenhuma, foi decidido que no dia 17, segunda feira, terá lugar essa reunião em que os cidadãos podem intervir para apresentar os seus problemas.

Segundo o edital as reuniões decorrem no Salão Nobre do edifício dos Paços do Concelho, com início às 14h30 e duração máxima de três horas, “podendo, excecionalmente, a Câmara deliberar o seu prolongamento, passando para o primeiro dia útil seguinte quando coincida com feriado”.

Se numa reunião não se esgotar a ordem de trabalhos, a mesma é suspensa e reinicia-se no dia seguinte, no mesmo local e horário de funcionamento.

Novo regimento

A nova câmara de maioria PSD-Chega aprovou também o regimento, conjunto de normas que definem o funcionamento deste órgão executivo.

Uma das novidades do novo regimento é que passa a ser possível haver reuniões descentralizadas, ou seja, fora do edifício dos paços do concelho, por exemplo, nas freguesias.

 

A ordem de trabalhos da próxima reunião de câmara pode ser consultada aqui
Quem quiser intervir na reunião pode inscrever-se aqui
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3 comentários

  1. Eu vi cidadãs e cidadãos a serem humilhados em reuniões na Câmara Municipal por essa criatura não eleita que estava no lugar de presidente, com a complacência burocrática e silenciosa da restante equipa.
    Do fundo do coração desejo as melhores felicidades à nova equipa.
    Para tal, para que possam evidenciar sucesso na próxima votação, bastará:
    – que sejam educados/as e civilizados/as
    – que, por difícil que possa parecer, procurem que os vossos actos e decisões vão de encontro ao sentir e à cultura dos tomarenses (da cidade e das aldeias)
    – que nunca se transformen em “central de interesses” seja das elitezinhas “culturais” ou outras cá da terrinha, nem das que já devem estar a apresentar-se com referências na Lapa em Lisboa..

    O exercício do poder é perigoso: vicia e cega

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