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Presídio de Tomar é manchete no jornal “Tal & Qual”

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O semanário “Tal & Qual”, na edição desta semana, tem como manchete “Militares instalam internet na cadeia de Tomar”, acrescentando que “ignoram regras da Ministra da Justiça para prisões”.

Situado junto ao Lidl na rua de Coimbra, o Estabelecimento Prisional Militar (EPM) de Tomar está sob a alçada do Ministério da Defesa, ao contrário das restantes cadeias portuguesas que dependem do Ministério da Justiça.

Após a fuga de cinco reclusos da prisão de Vale de Judeus o governo anunciou a instalação de inibidores de sinal de telemóveis e de sinal de drones em várias prisões. O objetivo é impedir comunicações ilegais que facilitem fugas ou ações coordenadas a partir do interior das cadeias.

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Quanto ao presídio de Tomar, o que se sabe é que a 9 de julho foi assinado pelo Estado-Maior do Exército um contrato por ajuste direto com a MEO para o “serviço de Plataforma para Gestão de Comunicações de Reclusos”.

Custa 1.400 euros + IVA e é válido de 1 de julho a 31 de dezembro. Quanto ao tipo de serviços disponibilizados aos presos, o contrato não especifica.

Já no início do ano foi assinado um contrato entre o Estado-Maior do Exército e a operadora NOS para “implementação de rede WiFi” no EPM. O contrato, no valor de 10.820,88 euros + IVA, é válido por três anos.

Sobre este assunto “Tomar na Rede” solicitou esclarecimentos ao Ministério da Defesa, que tutela o Estabelecimento Prisional de Tomar onde estão presos militares das forças armadas e da GNR.

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