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Politécnico de Tomar: só um curso preencheu todas as vagas e dois ficaram sem alunos

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Dos 15 cursos do Instituto Politécnico de Tomar, apenas o curso de Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional preencheu o total das 37 vagas iniciais na 1ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Houve dois cursos que não tiveram qualquer aluno a ingressar: Gestão da Edificação e Obras (antigo curso de Engenharia Civil) na Escola Superior de Tecnologia de Tomar e Engenharia Mecânica na Escola Superior de Tecnologia de Abrantes.

Apesar de tudo, os números são mais animadores do que no ano passado. Das 562 vagas disponíveis, foram ocupadas 213 (38%), sobrando 349 vagas que ainda podem ser ocupadas nas fases seguintes.

 

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Escola Superior de Gestão de Tomar

Nome do CursoVagas IniciaisColocadosNota do últ. colocado (cont. geral)Sobras para
2ª fase
Contabilidade278114,519
Gestão de Empresas5427106,027
Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional3737120,00
Turismo e Gestão do Património Cultural4111112,330
Total1598376

 

Escola Superior de Tecnologia de Tomar

Nome do CursoVagas IniciaisColocadosNota do últ. colocado (cont. geral)Sobras para
2ª fase
Engenharia Eletrotécnica e de Computadores432121,741
Engenharia Informática6733112,334
Conservação e Restauro3317121,216
Design e Tecnologia das Artes Gráficas5218117,334
Fotografia3517117,718
Tecnologia Química282132,426
Gestão da Edificação e Obras22022
Total28089191

 

Escola Superior de Tecnologia de Abrantes

Nome do CursoVagas IniciaisColocadosNota do últ. colocado (cont. geral)Sobras para
2ª fase
Comunicação Social4026110,014
Engenharia Mecânica25025
Informática e Tecnologias Multimédia332121,231
Cinema Documental2513110,912
Total1234182

 

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3 comentários

  1. E assim continuará pelo futuro. Um politécnico inviável, com muitos docentes conservadores, autoritários e pouco disponíveis para os estudantes. Há excepções, mas estando algumas na direcção da instituição não conseguem mudar mentalidades. E as instalações também estão longe da modernidade, com computadores com 20 anos impossíveis de operar, salas sem climatização, biblioteca e salas de estudo sem luz e aquecimento no inverno.
    Desiludido e insatisfeito transferi-me para Leiria. Não recomendo este politécnico.

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