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A 1 de março de 1959 o ministro da justiça presidiu à inauguração do Palácio da Justiça de Tomar, obra projetada pelo arq. Januário Godinho de Almeida, representativa da arquitetura do Estado Novo.
Segundo o jornal “O Templário” (ver recorte), foi “uma obra que se tornou possível pela salutar administração do Governo de Salazar”. O mesmo recorte realça as “esplêndidas instalações” do edifício.
Hoje em dia continua a ser evidente a falta de condições de trabalho no tribunal e a pouca funcionalidade das instalações que carecem de obras há muito prometidas. Por exemplo o acesso a pessoas de mobilidade reduzida não é possível uma vez que não existem quaisquer rampas ou elevadores.