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A loja de calçado e acessórios de moda Giovanni, na rua Amorim Rosa, em Tomar, foi assaltada esta semana, na noite de quinta para sexta feira.
É o terceiro assalto em poucos dias na principal zona comercial da cidade.
Já na noite de 19 para 20 de outubro foram assaltadas a loja Mundo das Malas, na alameda Um de Março e a loja de eletrodomésticos Tien21, na rua Marquês de Pombal.
No caso da Giovanni, os larápios partiram o vidro da porta e roubaram vários produtos de calçado e acessórios de moda, nomeadamente sapatos e malas da marca Lacoste.
A PSP está a investigar estes casos.









E onde estava a PSP?
Provavelmente na esquadra a aguardar receber uma chamada a solicitar os serviços deles. Ou então a talvez única patrulha esteja algures em outro lado a responder a um qualquer outro pedido.
Hoje em dia as pessoas não podem confiar no Estado para os proteger, nem sequer de delinquentes sobejamente conhecidos e várias vezes apanhados.
Às lojas resta reforçarem as medidas de segurança para um nível “militar”, no sentido de resistirem até a carros a embater nas fachadas para ganhar acesso ao interior. Terem névoa de segurança ligada ao sistema de detecção de intrusão para que os larápios não consigam ver bem o que fazem, talvez a névoa possa até ter um marcador de DNA que não sai da pessoa durante semanas, para o caso de serem apanhados a polícia ter a certeza que foram mesmo eles… para depois o tribunal soltá-los pela 5.ª vez, porque parece que só da 7.ª vez em diante é que há alguma hipótese de irem mesmo algum tempo para a cadeia.
Enquanto os juízes não passarem a ser co-responsáveis pelo ressarcimento de danos causados por pessoas que deixam à solta mesmo sabendo que são criminosos, as coisas não mudam.