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Juiz de Tomar ditou a prisão preventiva para dona de lar ilegal em Riachos

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A mulher que era dona de uma casa de acolhimento em Riachos, onde morreram duas idosas, foi ouvida na manhã deste sábado, dia 6, pelo juiz de instrução criminal no Tribunal de Tomar, que lhe decretou a medida de coação de prisão preventiva.

Dois crimes de maus tratos agravados pelo resultado morte, um crime de profanação de cadáver e dois crimes de maus tratos, são os crimes de que é suspeita a mulher de 41 anos.

Foi detida na sexta feira pela Polícia Judiciária de Leiria depois de terem morrido duas mulheres de 90 e 92 anos que estavam na casa. As outras duas mulheres de 85 e 87 anos terão sido alvo de maus-tratos pelo que foram encaminhadas para um lar através da Segurança Social. Antes disso foram assistidas no hospital de Torres Novas.

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A suspeita de crime de profanação de cadáver deve-se ao facto de ter ocultado a morte de uma idosa aos familiares e às autoridades. Só a autópsia poderá determinar há quanto tempo a idosa estava morta.

No tribunal de Tomar, a acompanhar a diligência judicial no exterior estiveram repórteres da CMTV, Correio da Manhã e TVI.

 

Prisão preventiva para dona de lar ilegal em Torres Novas onde morreram duas idosas

 

Dona do lar onde morreram idosas vítimas de maus-tratos fica em prisão preventiva

 

Prisão preventiva para dona de lar ilegal onde morreram duas idosas

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