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Está escolhida a mascote do Instituto Politécnico de Tomar, depois de uma votação nas redes sociais. O anúncio foi feito há poucos dias, mas não é revelado o nome do autor da proposta vencedora.
O prémio para o designer é um passe geral para o festival Bons Sons, que terá de ficar para 2021.
A mascote da instituição deve representar “uma vivência socialmente responsável e preocupada com o meio ambiente e com o futuro da Terra, permitindo uma identificação de toda a comunidade”.
Muitos parabéns!
Agora já só falta:
1 – Adoptar a transparência como modo de vida.
2 – Recrutar os profs mais competentes em concursos abertos, com júris imparciais.
4 – Alterar profundamente o quadro das formações propostas.
5 – Afastar quanto antes alguns docentes e funcionários que só empatam.
6 – Incentivar a avaliação rigorosa e exigente de todos os alunos, funcionários e profs.
Sem tudo isto, nada feito. O fim é já ali adiante.
Antes disso convém saber em primeiro lugar: para que serve o politécnico, hoje ? E em primeiríssimo lugar: para que serve esta cidade e que futuro quer? Ou seja, antes de propor remendos, ir ao fundo da questão. E não confundir Tomar de hoje com a cidade que foi nos anos 70 e 80.
Inteiramente de acordo consigo.
Sucede, contudo, que os debates “Para que serve agora o IPT” e “Para que serve e que futuro para Tomar”, são claramente de âmbito demasiado alargado para a estreiteza de espírito do pessoal do Politécnico de Tomar. E, sejamos francos, para os tomarenses em geral. Como sempre foram. Por isso nunca se chegaram a fazer. Faltou sempre audácia, massa cinzenta e arcaboiço organizacional. E continua a faltar. Ficamo-nos sempre pelos desabafos de circunstância.
Essa é que é essa!
Curioso, pensava que era azul.. como os caixa do LIDL..
Ou em tons amarelos /vermelho.. como o McDonalds…
Não gostei da mascote.