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Tomar vai receber 10 mil jovens nas Jornadas Mundiais da Juventude

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A vigararia de Tomar prevê acolher 10 mil jovens durante as Jornadas Mundiais da Juventude que decorrem de 1 a 6 de agosto.

No entanto, quando faltam 100 dias para o evento, a organização está preocupada por faltam voluntários e famílias de acolhimento.

Até ao momento estão inscritas apenas 59 famílias que podem acolher 200 jovens, ou seja, apenas 2 por cento dos participantes têm alojamento garantido. “Para os 10 mil ainda faltam muitas mais famílias de acolhimento”, referiu um elemento da organização na missa deste domingo, dia 23.

Para já, em Tomar só estão inscritos 70 voluntários o que é considerado um número muito baixo para o trabalho que há a fazer. De notar que qualquer pessoa pode ser voluntária, sem limite de idade e sem necessidade de se deslocar a Lisboa. Os interessados em colaborar podem obter os formulários nas igrejas de Tomar.

Neste domingo, os sinos, recentemente restaurados, da igreja de S. João Baptista tocaram às 20h23 para assinalar que faltam 100 dias para o encontro que deve juntar cerca de um milhão de jovens em Lisboa, num evento que termina com um encontro com o Papa Francisco.

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A 100 dias da JMJ, os sinos tocaram. Mas ainda faltam voluntários


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3 comentários

  1. A igreja anda mesmo a esticar a corda.

    Agora deu numa de se adaptar aos novos tempos e adoptou uma estratégia de eventos. As missas andam desertas. Casamentos são poucos (ainda se se virassem para divórcios também). Confissões já não se fazem. (A quem? A padres?). Sobram por agora os funerais. Seminaristas, não conheço nenhum.
    E no meio desta crise toda, mandam-se a uma Jornadas Mundiais da Juventude. Ou vem muita malta lá não sei de onde para curtir uma de Portugal, ou cheira-me que aquilo vai ser um daqueles fiascos em que a Camara de Lisboa e Loures já enterraram uma pipa de massa.
    Numa notícia sobre a preparação do evento vi escrito que estavam a planear uns quantos confessionários lá para o local. Como é que é? Ou o pessoal vem lá dos confins cheios/as de pecados e à rasquinha para se confessarem ou, enquanto cá estiverem vão para a nigtht e depois têm de “descarregar” de dia.
    Quando vou para as europas e observo a monumentalidade que há para ver é a história de igreja que eu folheio. Ela é esplendorosa. Toda a Itália, o Louvre, até o Reino Unido…
    Mas foram tempos. Tempos em que a grandiosidade da instituição casava bem com a estrutura e cultura das relações sociais. E quanto mais próximo do poder – de Roma – mais difícil a adaptação. Hoje a Igreja apostólica Romana vai nua na sua sexualidade que não consegue negar. E já não é capaz de se fazer tomar como referente moral ou outra coisa qualquer. O vazio religioso que deixam é preenchido por igrejas universais e santas da ladeira que pululam por todo o lado.
    E é então agora que supostamente vêm “jovens” de todo o mundo, com as hormonas e a líbido e puxar ao máximo, rezar para debaixo de ponte em Lisboa.
    Valha-nos Deus.

  2. Na tenda do mercado cabem à vontade 200 em beliches. No quartel 15 há espaço para algumas centenas mais. No quartel de s. Francisco mais umas boas dezenas. No parque de campismo mais 200. Nos estacionamentos sempre vazios da avenida do hospital mais uma centenas em tendas da tropa. Em minha casa há espaço para 3 jovens dedicadas à religião, preferencialmente nórdicas…

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