Emigrante tomarense morreu em França

Augusto Rosa, de 48 anos, estava emigrado em França onde trabalhava numa empresa de aquecimento, ventilação e ar condicionado nos arredores de Paris.
Sem que nada o fizesse esperar, morreu de repente no dia 20 de abril, deixando em choque familiares, colegas e amigos.
Depois de ultrapassados os obstáculos burocráticos e as limitações devido à pandemia, a família conseguiu autorização para trazer o corpo para Portugal.
O funeral realiza-se no domingo, 3 de maio, pelas 12h30, em Portela do Fojo, Pampilhosa da Serra, de onde Augusto era natural.
Amigos e colegas lançaram uma campanha solidária de angariação de fundos para ajudar a família nas despesas com a trasladação, conseguindo-se juntar até ao momento mais de 4.500 euros.
À mulher, Dalila, funcionária do lar de S. José, e à filha, Carolina, estudante de direito na universidade de Coimbra, apresentamos sentidas condolências.
Afinal o senhor é da Pampilhosa ou é tomarense? No caso de ser de facto da Pampilhosa não passa dum mete o, como diria o sr. Rebelo, distinto autóctone doutorado em Paris…