Em fevereiro de 2023, a câmara de Tomar assinou um contrato com o antropólogo André Camponês, por 37.500 euros + IVA.
Esse contrato para “aquisição de serviços, na modalidade de avença, com grau de especialização em antropologia ou Sociologia” entrou em vigor a 1 de março de 2023 e é válido por três anos, segundo a publicação no portal Base.
Em sobreposição, a 23 de outubro deste ano, a mesma câmara assinou outro contrato com o mesmo técnico para “serviços na área da museologia, nomeadamente, serviços educativos e coordenação de edições” no valor de 5.985 euros + IVA, contrato que é válido por 68 dias.
As contratações não ficam por aqui. Ainda para a área da cultura, a 22 de outubro a câmara de Tomar contratou Rafael Figueiredo Vieira para “serviços, na modalidade de tarefa, com grau de especialização na área da gestão cultural, mais especificamente em práticas culturais municipais”.
O valor do contrato é de 55.455 euros + IVA, válido por três anos.
Fartar vilanagem, viva a cultura à moda filipina
O Tomar na rede não está a ver bem a coisa. Não são contratos. São gratificações pela boa execução do serviço, porque cada prestação do técnico tem sido um êxito assinalável. A começar pelos tabuleiros a património da humanidade. Haja saúde e compinchas para encher os bolsos, que o PS tendência “sem travões” trata disso. É mesma agenda do Bloco.
Azia, azia…
Azia de quê?
Conhece alguém realmente bom no que faz, que queira trabalhar para uma Câmara de cachopos malcriados e arrogantes? Conhece alguém com real capacidade política que queira ajudar uma população onde abundam os néscios? Conhece alguém com possibilidade de escolha que aceite integrar o funcionalismo municipal tomarense, ninho de golpistas, de incapazes e de pretensiosos?