
Paulo Silva e José Lopes, os dois bombeiros da corporação de Tomar que estiveram em missão humanitária em Moçambique em março de 2019, estão entre os cerca de 30 bombeiros profissionais e voluntários que ainda não receberam por esse serviço.
Os bombeiros foram a Moçambique para ajudar as vítimas do ciclone Idai, mas quase um ano depois, a Proteção Civil ainda está à espera de autorização para proceder ao pagamento de 35 mil euros, avança o ‘Jornal de Notícias’ desta quarta feira, dia 15.
O valor em dívida corresponde à participação dos operacionais nas ações de resgate e apoio à população que foi afetada pelo ciclone. A Proteção Civil esclareceu ao JN que “não estão em causa remunerações, mas sim abonos devidos a título de ajudas de custo por deslocação ao estrangeiro”.
Na altura, foram deslocados 10 operacionais da Força Especial de Bombeiros e 19 bombeiros voluntários provenientes de oito corporações do distrito de Santarém (Benavente, Abrantes, Alpiarça, Cartaxo, Vila Nova da Barquinha, Pernes, Tomar e Municipais de Santarém).
Bombeiros de Tomar que estiveram em Moçambique já regressaram