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Mais despida e com menos sombra durante o dia mas com mais luz durante a noite. Foi assim que ficou a avenida Cândido Madureira depois da operação de “manutenção, limpeza e redução de copa de árvores de médio/grande porte” executada esta semana pelos serviços camarários de Tomar.
Os trabalhos prosseguem agora na av. Norton de Matos.
Sobre este trabalho, recebemos algumas mensagens dando conta de que os ramos cortados ficam vários dias nos passeios o que, além de impedirem a passagem de transeuntes, como junto ao quartel dos bombeiros, deixa uma imagem de desleixo e de falta de organização, prejudicando a imagem da cidade.
Árvores das avenidas Cândido Madureira e Norton de Matos vão ser podadas
Parabéns pelo trabalho realizado, embora tivesse que vir a criticazinha, todos sabemos que quando existem obras, há constrangimentos, mas o espírito de dar a tacadinha está sempre presente.
Pompeu tu calado era um poeta. Já irritas páh!
Se calhar não tenho razão, têm que andar leves.
Abstraindo-me dos comentários anteriores, que francamente não honram ninguém, não posso contudo deixar de assinalar uma vertente que me parece bem mais relevante. Refiro-me ao tempo que a atual maioria camarária levou para perceber coisas elementares e intuitivas. Seis anos, seis! para concluir que tanto o rio, como as árvores, como tantas outras coisas, necessitam imperativamente de manutenções periódicas, não abona nada a competência dos eleitos. Nem a da cúpula administrativa autárquica. O tal império dos sentados. Por isso estamos como estamos.
E saia mais uma festarola e uma feijoada e tintol para a mesa grande!
São lindas as pobres das “arvens”! Parecem aquelas couves de caule de 3 metros e umas quantas folhas lá no alto que de vez em quando aparecem nas notícias e que apressadamente as designam de fenómenos. Anda muito por baixo o conceito de estética por estas bandas. Se há dois (entre outros) elementos fundamentais na arquitectura urbanística, eles são a iluminação, natural e artificial, e os espaços verdes onde se incluem as árvores.