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Com o tempo quente e as águas do rio Nabão quase paradas surgem as algas, um problema que acontece quase todos os anos sobretudo na zona próxima do açude real e à volta do Mouchão.
Apesar do aspeto não ser o mais agradável à vista, é importante perceber que nem todas as algas são problemáticas, por isso nem todas devem ser removidas.
Num texto publicado no Facebook em 2019 pelo biólogo Nuno Curado chama-se a atenção que há determinadas espécies de algas que é bom que existam porque fazem sombra na água reduzindo a sua temperatura e evaporação e servem de abrigo a uma série de espécies de animais (rãs, peixes, libelinhas).
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Habitualmente, a câmara contrata empresas que limpam o rio e cortam tudo a eito.
Em 2019: