O atual presidente do União de Tomar, Abel Bento, prepara-se para apresentar a sua recandidatura às eleições para os órgãos dirigentes do clube marcadas para 11 de fevereiro, pelas 21.30 horas, no estádio municipal.
Se for eleito, será para Abel Bento o quinto mandato à frente do clube tomarense.
A tomada de posse realiza-se logo após as eleições.
Da assembleia geral consta também a apreciação e votação dos relatórios de atividades e contas da gerência referentes aos anos de 2019 e 2020.
Segundo o jornal Cidade de Tomar, esta assembleia geral devia ter sido realizada em março do ano passado, tendo sido adiada devido às medidas restritivas de combate à pandemia de Covid-19.
O mesmo jornal adianta que a lista de Abel Bento inclui todos os atuais membros dos órgãos sociais.
Não gosto de futebol. E para dizer a verdade até acho que o modo como os portugueses vivem este desporto revela bem o seu modo de ser.
Fazer do Ronaldo, um grunho que mal sabe falar para além daqueles grunhidos que solta, que compra filhos na internet e cujas heroicidades, para além do futebol, acabam em processos em tribunal por violações e coisas afins, não dá muito boa conta de nós. Depois dão o nome de rua a aeroportos e preparam-se para lhe colocar o esqueleto no panteão nacional, nem que para tal tenham de retirar a Sofia de Mello. Enfim!
Sendo o União de Tomar o clube da nossa terrinha, a sua história acompanhou bem a evolução e o lugar que este fim de mundo foi tendo no panorama nacional.
Quando digo isto tenho presente factos como estes que acho que alguém mais sabedor deveria vir a terreiro comprovar, ilustrar e fundamentar.
Nos finais do antigo regime o União de Tomar chegou a estar na Primeira Divisão. Para o efeito foi preciso que um deputado de cá na União Nacional, o Júlio Dinis, salvo erro, movesse os cordelinhos necessários na Assembleia Nacional para que a tal Primeira Divisão fosse alargada a mais um clube.
Será que não haverá já ninguém que saiba verdadeiramente disto e me corrija ou complemente?