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Sala de experiência imersiva sobre os Templários só funcionou três dias

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Inaugurada com pompa e circunstância no dia 13 de março numa das salas do Convento de Cristo em Tomar, a experiência imersiva alusiva à “Reconstituição do Cerco ao Castelo de Tomar” já não funciona.

A sala está fechada desde sábado, dia 16, devido a uma avaria nos equipamentos de projeção.

Centenas de visitantes deslocaram-se neste domingo ao Convento de Cristo para ver a novidade e depararam-se com a sala fechada com um cadeado e sem qualquer aviso explicativo à porta.

Ali funcionava a “sala de experiência imersiva” integrada na Rota dos Templários do Médio Tejo, um “espaço de narrativa” sobre a história e o património templário na região.

“Esta sala é um espaço de narrativa sobre a presença templária, quer em Tomar, quer na região, e que o público pode experienciar nesta sala imersiva”, disse na quinta feira à Lusa a diretora do Convento de Cristo, Andreia Galvão, tendo destacado um “projeto muito baseado na questão sensitiva” que “remete para uma outra narrativa”, indicando a presença histórica e patrimonial templária na região, como um “convite” para um percurso alargado de visitação.

Resta saber quanto tempo a sala, com a anunciada experiência imersiva, vai estar fechada.

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2 comentários

  1. É triste apreciar o tratamento dado ás questões da Ordem do Templo em Tomar.
    São Rotas que nascem débeis, é um Museu inquinado à nascença por um grupo de interesseiros com interesses, é um Centro de Interpretação que ilustra a tacanhez de quem o patrocina.
    E assim se desperdiça e destrói o que poderia ser, e sina pode ser, um trunfo decisivo para Tomar poder ter um rumo diferente.
    É o quintal andreiatico, é o quintal filipino, é o quintal nascimento.
    Ó pobre terra!

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