É, na minha opinião, a mais valiosa jóia arquitectónica do convento de Cristo, que me perdoem os indefectíveis defensores da janela do Capítulo, que eu, de resto, também não deixo de admirar.
Apesar de bastante mutilada pelas hordas francesas que nos invadiram, não deixa de maravilhar quem a visita.
Nos tempos que correm está na moda pedir indemnizações por danos de guerra, quer materiais quer imateriais. Lamentavelmente, o estado português, que tem mais queda para se agachar do que reivindicar o que lhe pertence, nunca se deu ao trabalho de exigir reparo pelos danos infligidos no nosso país. Provavelmente iria dar em nada, mas pelo menos marcava uma posição. Penso nisto todas as vezes que visito aquele local, sempre a acompanhar amigos de fora que me fazem perguntas sobre o porquê de todas aquelas “feridas” em tão imponente peça arquitectónica.
É, na minha opinião, a mais valiosa jóia arquitectónica do convento de Cristo, que me perdoem os indefectíveis defensores da janela do Capítulo, que eu, de resto, também não deixo de admirar.
Apesar de bastante mutilada pelas hordas francesas que nos invadiram, não deixa de maravilhar quem a visita.
Nos tempos que correm está na moda pedir indemnizações por danos de guerra, quer materiais quer imateriais. Lamentavelmente, o estado português, que tem mais queda para se agachar do que reivindicar o que lhe pertence, nunca se deu ao trabalho de exigir reparo pelos danos infligidos no nosso país. Provavelmente iria dar em nada, mas pelo menos marcava uma posição. Penso nisto todas as vezes que visito aquele local, sempre a acompanhar amigos de fora que me fazem perguntas sobre o porquê de todas aquelas “feridas” em tão imponente peça arquitectónica.