A comissão organizadora da Festa dos Tabuleiros de 2023 anunciou a realização de uma saída de Coroas no dia 7 de julho, iniciativa inédita e que rompe com a tradição, uma vez que esse momento só costuma acontecer de quatro em quatro anos, nos meses que antecedem a festa.
“Com o simbolismo desta saída de Coroas, mesmo em anos que não haja festejos, manteremos viva toda a atividade e proximidade à Festa e quem nos visite possa assim viver o espírito de União de uma das maiores Festas Populares Portuguesa, a nossa Festa dos Tabuleiros”, justifica o mordomo Mário Formiga.
Antigos mordomos como João Victal têm-se manifestado contra esta inovação e algumas juntas de freguesia não tencionam participar.
A saída de Coroas começa às 10h00 na igreja da Misericórdia, na av. Cândido Madureira, seguindo-se a missa pelas 10h30 na igreja de São João Batista.
No final da missa inicia-se o cortejo das coroas e pendões pelas ruas da cidade repetindo-se o percurso habitual do cortejo dos tabuleiros (ver itinerário em baixo).
No final, por volta das 13h00 está anunciado um “momento evocativo da inscrição da Festa dos Tabuleiros no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial” na praceta Alves Redol.
Percurso da saída de Coroas:
10h00 – Igreja da Misericórdia, av. Cândido Madureira, praceta Alves Redol, rua Everard (Levada), rua Serpa Pinto (Corredoura), praça da República (Missa, 10h30), rua Serpa Pinto, rua Everard, praceta Alves Redol, ponte Nova, av. Norton de Matos, rua Manoel de Matos, rua Miguel Ferreira, av. Ângela Tamagnini, alameda Um de Março (lado sul), rua Marquês de Pombal, ponte Velha, av. Marquês de Tomar, rua Silva Magalhães, praça da República, rua Infantaria 15, av. Cândido Madureira, praceta Alves Redol (13h00 – momento evocativo da inscrição da Festa dos Tabuleiros no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial).
Manda a tradição que, como anúncio da festa dos Tabuleiros, a Saída das Coroas e Pendões de todas as freguesias em procissão animada por gaiteiros, tamborileiros, fogueteiros e bandas de música, comece no domingo de Páscoa. A partir daí, este ritual repete-se sete vezes, apresentando apenas as Coroas e Pendão da Cidade e algumas das freguesias. que a festa dos Tabuleiros se inicie no domingo de Páscoa, com
A coisa vai revelando a sua verdadeira face.
Trata-se de uma encenação mais ou menos folclórica para papalvo turista ver em que os papalvos de cá ficam todos contentes por fazer aquelas figuras atrás desta espécie de políticos que se acham grandes ao pé dos ditos papalvos.
Com um ar muito douto e integrista andam a pretender proibir a mesma encenação aí pelas freguesias.
Por alma de quê?
E se cada freguesia, ou mesmo cada aldeia, fizer também festas dos tabuleiros?
Vão presos? Serão excomungados?
Enxerguem-se, senhores.
O ridículo começa a notar-se.
Tomar no seu melhor. Não tendo nada que fazer, matam o tempo com paradas folclóricas, ajavardando o que a Festa dos Tabuleiros tem de mais genuíno.
palhaçada. Deviam ter vergonha e responsabilidade. Desejo que o povo se revolte e não colabore colocando as colchas nas janelas. Deixem que estás pessoas sejam conhecidos por quem quer acabar com a Festa. A festa é dos tomarenses e não de um conjunto de pessoas que entendem que mandam mais e são mais importantes que os restantes tomarenses. Ganhem vergonha
se estas brincadeiras fossem pagas com dinheiro dos próprios já não havia problema…mas como o ps e psd são uns encantadores de burros como não há igual…ai estão eles..
…e tu andas encantado!