A atual diretora do Convento de Cristo, Andreia Galvão, vai permanecer no cargo por mais três anos depois de vencer o concurso lançado pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), ao qual se apresentaram outros cinco candidatos.
Andreia Galvão já é diretora do monumento desde 2014 através de sucessivas comissões de serviço de três anos.
Os resultados ainda não foram publicados em Diário da República, mas segundo um comunicado da DGPC, “de acordo com despacho do Diretor-Geral do Património Cultural, João Carlos dos Santos, assinado a 31 de maio de 2023, foram concluídos mais dois procedimentos concursais (Aviso n.º 17457/2022) relativos ao cargo de direção do Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Batalha), com a designação da Dr. Joaquim Ruivo, e ao cargo de direção do Convento de Cristo (Tomar), com a designação da Doutora Andreia Galvão”.
“Os dirigentes ora nomeados entraram em funções a 1 de junho de 2023, dando continuidade às funções que tem vindo a exercer: no caso do Dr. Joaquim Ruivo desde 2013 e da Doutora Andreia Galvão desde 2014”, acrescenta o comunicado.
A DGPC refere ainda que os dois dirigentes “juntam-se aos restantes 19 diretores já designados, no âmbito dos Procedimentos Concursais de Seleção Internacional para o Provimento do Cargo de Direção Intermédia de 1.º Grau para o universo dos Museus, Monumentos e Palácios Nacionais que estão em curso desde 2020”.
Os diretores de monumentos da DGPC auferem uma remuneração mensal de 3.023,18 euros, acrescida de suplemento para despesas de representação no montante de 314,95 euros, de acordo com o estatuto remuneratório do pessoal dirigente da Administração Pública.
O júri do concurso para diretor do Convento de Cristo era constituído pelo Diretor-Geral da DGPC, João Carlos dos Santos, Presidente da Direção do Centro Nacional de Cultura, Maria Marques Gomes, João Neto, da Associação Portuguesa de Museologia, Mário Jorge Barroca, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e Sandra Saldanha e Quadros, da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.
É verdade que não se deve julgar o livro pela capa, mas não acham que a senhora tem cara de quem gosta do seu copito?
“também é filha de Deus”…. 🙂
… E de Baco, o Deus romano da pinga!